Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 19 de maio de 2012

«Até agora não pedistes nada em Meu nome; pedi e recebereis. Assim, a vossa alegria será completa»

São João-Maria Vianney (1786-1859), presbítero, Cura de d'Ars
Catecismo sobre a oração

Vede, meus filhos: o tesouro de um cristão não se encontra na Terra, mas no céu (Mt 6, 20). Pois bem, o nosso pensamento deve estar onde está o nosso tesouro. O homem tem uma função bela, a de orar e de amar. Oramos, amamos: eis a felicidade do homem na Terra.

A oração não é outra coisa senão uma união com Deus. Quando temos o coração puro e unido a Deus, sentimos em nós um bálsamo, uma doçura que inebria, uma luz que encadeia. Nesta união íntima, Deus e a alma são como dois pedaços de cera fundidos em conjunto; não conseguimos separá-los. É algo muito belo, esta união de Deus com a sua pequena criatura. É uma felicidade que não se pode compreender. Merecemos não orar; mas Deus, na Sua bondade, permitiu-nos falar-Lhe. A nossa oração é um incenso que Ele recebe com enorme prazer.

Meus filhos, tendes um coração pequeno, mas a oração alarga-o e torna-o capaz de amar Deus. A oração é um antegosto do céu, um fluxo do paraíso. Ela nunca nos deixa sem doçura. É um mel que entra na alma e tudo adoça. Tal como a neve perante o sol, o sofrimento funde-se perante uma oração bem feita.

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