MEDITAÇÃO:
Graças Vos dou meu Deus e meu Senhor, por esta oportunidade de Vos render graças e poder dirigir-me a Vós na Vossa presença viva no Santíssimo Sacramento.
Peço-Vos, Senhor, que me acompanheis durante o resto deste dia e não me deixeis cair em tentação.
Dá-me, Senhor, fortaleza para resistir, perseverança para continuar, coragem para vencer, as minhas próprias fraquezas, suprir as minhas debilidades e ultrapassar os obstáculos.
Que este dia, Senhor, seja motivo de Glória e Louvor para Vós e um passo seguro no meu caminhar para a Vida Eterna. Amém.
(AMA, acções de graças da Comunhão, 1999)
TEMA: Eucaristia Sacramento do Amor
O nosso Deus decidiu ficar no Sacrário para nos alimentar, para nos fortalecer, para nos divinizar, para dar eficácia ao nosso trabalho e ao nosso esforço. Jesus é simultaneamente o semeador, a semente e o fruto da sementeira: o Pão da vida eterna.
Este milagre, continuamente renovado, da Sagrada Eucaristia, encerra todas as características do modo de agir de Jesus. Perfeito Deus e perfeito homem, Senhor dos Céus e da Terra, oferece-se-nos como sustento, da maneira mais natural e corrente. Assim espera o nosso amor, desde há quase dois mil anos. É muito tempo e não é muito tempo; porque, quando há amor, os dias voam.
Vem-me à memória uma encantadora poesia galega, uma das cantigas de Afonso X, o Sábio. É a lenda de um monge que, na sua simplicidade, suplicou a Santa Maria que o deixasse contemplar o céu, ainda que fosse só por um instante. A Virgem acolheu o seu desejo, e o bom monge foi levado ao Paraíso. Quando regressou, não reconhecia nenhum dos moradores do mosteiro: a sua oração, que lhe tinha parecido brevíssima, tinha durado três séculos.
(S. JOSEMARIA ESCRIVÁ, Cristo que Passa, 151)
Doutrina: Evangelium Vitae, 43 d - e
"Assim o homem e a mulher, unidos pelo matrimónio, estão associados a uma obra divina: por meio do acto da geração, o dom de Deus é acolhido, e uma nova vida se abre ao futuro.
Mas, uma vez realçada a missão específica dos pais, há que acrescentar: a obrigação de acolher e servir a vida compete a todos e deve manifestar-se sobretudo a favor da vida em condições de maior fragilidade. É o próprio Cristo quem no-lo recorda, ao pedir para ser amado e servido nos irmãos provados por qualquer tipo de sofrimento: famintos, sedentos, estrangeiros, nus, doentes, encarcerados... Aquilo que for feito a cada um deles, é feito ao próprio Cristo.
(JOÃO PAULO II, Evangelium Vitae, 43 d e)
Agradecimento: António Mexia Alves
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