Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Tema para reflexão

Tema: Evangelium Vitae 34 e

A vida que Deus dá ao homem, é muito mais do que uma existência no tempo. É tensão para uma plenitude de vida; é germe de uma existência que ultrapassa os próprios limites do tempo: «Deus criou o homem para a incorruptibilidade, e fê-lo à imagem da sua própria natureza»
(JOÃO PAULO II, Evangelium vitae, 34 e)

Doutrina: Santíssima Trindade

Os cristãos são baptizados "em nome do Pai, do Filho e dó Espírito Santo" (Mt 28,19) Antes disso, eles respondem "Creio" à tríplice pergunta que os manda confessar sua fé no Pai, no Filho e no Espírito: "A fé de todos os cristãos consiste na Trindade". Os cristãos são baptizados "em nome" do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e não "nos nomes" destes três, pois só existe um Deus, o Pai Todo-Poderoso, seu Filho Único e o Espírito Santo: a Santíssima Trindade.
O mistério da Santíssima Trindade é, portanto, a fonte de todos os outros mistérios da fé, é a luz que os ilumina. É o ensinamento mais fundamental e essencial na "hierarquia das verdades de fé". "Toda a história da salvação não é senão a história da via e dos meios pelos quais o Deus verdadeiro e Único, Pai, Filho e Espírito Santo, se revela, reconcilia consigo e une a si os homens que se afastam do pecado"
A Trindade é um mistério de fé no sentido estrito, um do "mistérios escondidos em Deus que não podem ser conhecidos se não forem revelados do alto". Sem dúvida, Deus deixou vestígios de seu ser trinitário em sua obra de Criação e em sua Revelação ao longo do Antigo Testamento. Mas a intimidade de seu Ser como Santíssima Trindade constitui um mistério inacessível à pura razão e até mesmo à fé de Israel antes da Encarnação do Filho de Deus e da missão do Espírito Santo.
(Catecismo da Igreja Católica §232-234, 237)

Agradecimento: António Mexia Alves

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