Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Um espetáculo sobre o Cura D’Ars


Com esta cena se abre o espectáculo sobre o Cura D’Ars, organizado pelo Pontifício Seminário Francês de Roma para o Ano Sacerdotal.

Menos de três meses de preparativos foram necessários para escrever a peça, encontrar 52 actores e organizar os ensaios. Um espectáculo de qualidade com uma finalidade espiritual, como explica um dos organizadores, Frédéric Fagot.

As duas apresentações que ocorreram na igreja de São Luis dos Franceses, em Roma, insistiram sobre a importância da oração e do empenho apostólico de São João Maria Vianney. É o que revela Stanislas Delcampe, seminarista da diocese de Rouen, que interpretou o papel do Cura d'Ars.

Ao mostrar ao grande público, que presenciou em massa, a vida e a experiência de São João Maria Vianney, a finalidade do espectáculo era acompanhar este Ano Sacerdotal com uma reflexão sobre o papel actual do padre. Diversos trechos sonoros com a voz de Bento XVI marcaram o espectáculo dedicado ao Santo, que em Junho próximo será proclamado padroeiro dos sacerdotes de todo o mundo. Stanislas Delcampe, que interpretou o Cura d'Ars, afirma ter sido tocado pela cura das almas que caracterizava o santo e de ter uma predilecção especial pelo início do texto do seu acto de amor.

"Interpreto o papel de um pequeno pastor que indica a estrada para Ars ao Santo Cura, o qual lhe diz: Você mostrou-me a estrada para Ars, eu mostrar-lhe-ei a estrada para o paraíso”.

“Faço votos de que este espectáculo seja antes de tudo uma oração, uma meditação sobre o sacerdócio, sobre a vida. Mas a vida de todos, não somente a vida do padre. E que através da figura do Cura d'Ars se possa redescobrir o essencial”.

“O aspecto muito belo no Cura d'Ars é que, de alguma maneira, não tem nada de extraordinário. Não faz nada além de viver a vida de um padre na sua paróquia, tentando sempre manter, ao mesmo tempo, uma relação muito forte com Deus e, a partir dali, também uma relação com os outros, uma relação com seus paroquianos”.

“Parece-me que hoje em dia seja absolutamente fundamental para a vida do padre manter juntos esses dois aspectos, sem refugiar-se num ou no outro”.

“Amo-te, meu Deus, e o meu único desejo é amar-te até o último suspiro da minha vida”. São João Maria Vianney

(Fonte: H2O News com edição de JPR)

Sem comentários: