
“Ser pastor segundo o coração de Deus, eis o grande desafio para os sacerdotes de todos os tempos, eis o maior tesouro que o nosso Pai poderia oferecer aos fiéis de nossas comunidades”, afirmou D. Cláudio, e mais adiante, o Cardeal destacou que “o sacerdote não se tornará “homem de Deus” se não for “homem de oração”. Assim sendo, na vida do sacerdote a oração e a intimidade com Deus são essenciais e insubstituíveis. A oração na vida do presbítero ou ocupa um lugar central, ou será um belo ideal, distante de ser concretizado.”, destacou.
O Purpurado brasileiro também aproveitou para advertir que “Se o trabalho pastoral não for precedido e acompanhado pela oração, perderá seu valor e sua eficácia”.
“O tempo que empregamos no cultivo da amizade com Cristo, na oração pessoal e litúrgica – concretamente na dedicação de um tempo determinado e quotidiano à meditação e na fiel recitação da Liturgia das Horas –, é um tempo de actividade autenticamente pastoral”, afirmou o Cardeal prefeito.
Por último D. Cláudio animou os sacerdotes brasileiros com aquelas mesmas palavras de São Paulo:
“Estai sempre alegres. Orai continuamente. Em todas as circunstâncias, daí graças, porque esta é a vontade de Deus, em Cristo Jesus, a vosso respeito (...)”. “Com estes mesmos sentimentos queremos que continuais a viver o Ano Sacerdotal: sempre alegres, porque grande é o dom da vossa vocação e urgente um novo ardor missionário, a fazer-se presente no coração sacerdotal de cada um de vós”, concluiu.
A carta pode ser lida na íntegra no site da CNBB em:
http://www.cnbb.org.br/site/images/stories/arquivos/mensagemcongclero13enp.pdf
(Fonte: Acidigital com edição de JPR)
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