Esta acção foi convocada pela Plataforma “Cidadania e Casamento” que paralisou o centro da capital durante a tarde.
António Pinheiro Torres, deste movimento, explica o que está em causa.
“Aquilo que é chamado o casamento entre pessoas do mesmo sexo não se trata de facto de um casamento. Um casamento é aquele que é celebrado há milénios entre um homem e uma mulher. Existem uniões entre pessoas do mesmo sexo, mas o tratamento jurídico e os direitos que precisam de ser atendidos, podem ser atendidos de outra maneira pela ordem jurídica e não por esta designação do casamento”, disse.
De balões e bandeiras nas mãos, os participantes, muitas famílias, desta manifestação concentram-se já ao final da tarde na praça do Restauradores.
No centro estava um palco por onde passaram vários oradores que apelaram à realização do referendo, um direito e até um dever disseram.
Entre os presentes estava D. Duarte Pio que apelou à intervenção do Chefe de Estado nesta matéria.
“O Presidente da República, que certamente concorda com a posição pró-referendo, poderia tomar mais umas medidas no sentido de conseguir o referendo e é o que esperamos dele. A maioria dos portugueses prefere ser ouvido”, refere.
(Fonte: site Rádio Renascença)
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