Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A Igreja no norte de África testemunha a fraternidade


A Igreja Católica em África constitui também a presença cristã no norte do continente. Pastor de uma comunidade de cerca de 25 mil almas, o Arcebispo de Rabat, no Marrocos, destaca a importância da Igreja em um país cuja população é formada por 98% de muçulmanos.
Esta vontade de testemunho, num país onde o proselitismo é proibido, é compartilhada pelas comunidades cristãs tradicionais, mas provoca dificuldades nos relacionamentos com as comunidades evangélicas.

Apesar disso, a Igreja Católica goza em Marrocos de um estatuto particularmente favorável: as suas instituições caritativas têm, de facto, plena liberdade de movimento. E é isso que permite a D. Vincent Landel ocupar-se dos migrantes da sua Diocese, em colaboração com a Caritas local. Todavia, o presidente da Conferência Episcopal Regional do norte da África intervém igualmente na Europa e na região para tentar encontrar uma solução ao problema dos migrantes.
D. Vincent Landel, arcebispo de Rabat (Marrocos) afirmou, “edificar a Igreja significa testemunhar alguém que se quer seguir. Significa testemunhar o amor que foi doado a todos os homens e que acolhe todas as vidas, de todas as culturas e religiões”.

“O nosso papel aqui é fundamental e consiste em manifestar com a nossa vida que existe um Deus que ama todos os homens”.

“Não conseguimos encontrar-nos porque não temos absolutamente as mesmas perspectivas. Para resolver isso, seria necessário o baptismo, enquanto o que tentamos fazer é viver. E então, as dificuldades que encontramos estão no facto, por exemplo, que para um muçulmano lambda é completamente indiferente que um cristão seja protestante, ortodoxo, baptista, evangélico ou católico”.

“O raciocínio que fazemos é este: 'que razões podemos oferecer a todas essas pessoas que fogem para que permaneçam?'. E, além disso, o que podemos fazer para ajudá-las a se consciencializarem deste facto e permitir-lhes que prossigam e cresçam sem cair no desespero”.


(Fonte: H2O News)

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