Faz hoje três anos que guiado pelo Espírito Santo pedi ajuda, por e-mail imaginem, ao Opus Dei, para me reencaminhar, me ajudar a reaprender a fé, retomar actos de devoção e gratidão, combater a soberba, ser um transmissor da esperança, amar o Senhor e o próximo, enfim para lutar por ser um bom cristão.
Tendo-me declarado previamente aquilo que era e ainda sou, um pecador, receberam-me de braços abertos, com paciência, amor e foram-me guiando. Desde então frequento assiduamente os meios de formação que disponibilizam e só tenho que dar graças a Nosso Senhor pelo Caminho que me mostrou.
Não sou um fiel da Prelatura do Opus Dei, mas apenas alguém, como muitos outros, que usufrui dos excelentes e sólidos meios de formação que a Obra disponibiliza mensalmente a quem o desejar, e recorro com muita frequência à boa palavra e conselho dos leigos e sacerdotes fiéis do Opus Dei.
Este blogue se existe, deve-se a um sacerdote da Obra, que sem me dizer o quê, me motivou a dar mais, e mais tarde a um outro sacerdote, este quando o blogue já existia, incentivando-me a ter uma maior intervenção pessoal; jamais alguém tentou interferir nas minhas opções editoriais e as únicas correcções que têm sido feitas são ortográficas.
Aqueles de vós que acompanham o ‘Spe Deus’ há já algum tempo, sabeis bem, que tenho cometido erros, dos quais sempre que me apercebo procuro com humildade pedir perdão ao Senhor e aos visados.
O meu coração hoje está pleno de alegria e gratidão, desde logo ao Senhor, mas também aos tantos e bons amigos que Ele me ofereceu nos últimos três anos.
Obrigado meu Senhor e meu Deus pelas infinitas bênçãos e graças que me tens concedido ao longo da vida!
JPR
Lisboa, 17 de Outubro de 2009
«Quantas coisas novas descobriste! No entanto, às vezes és um ingénuo, e pensas que já viste tudo, que já sabes tudo... Depois, tocas com as tuas mãos a riqueza única e insondável dos tesouros do Senhor, que sempre te mostrará "coisas novas" se tu responderes com amor e delicadeza; e então compreendes que estás no princípio do caminho, porque a santidade consiste na identificação com Deus, com este nosso Deus, que é infinito, inesgotável! »
(S. Josemaría Escrivá - Sulco, 655)
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