Se aqueles homens, por um bocado de pão – mesmo sendo muito grande o milagre da multiplicação –, se entusiasmaram e te aclamaram, que devemos fazer nós pelos muitos dons que nos concedeste e, especialmente, porque te entregas a nós sem reservas na Eucaristia? (Forja, 304)
– Menino bom: como beijam as flores, a carta, a recordação de quem amam, os amadores da terra!...
– E tu? Poderás esquecer-te alguma vez de que o tens sempre a teu lado... a Ele!? Esqueces-te... de que o podes comer? (Forja, 305)
Assoma muitas vezes a cabeça ao oratório, para dizeres a Jesus: –... abandono-me nos teus braços.
Deixa a seus pés o que tens: as tuas misérias!
Desta maneira, apesar da turbamulta de coisas que levas dentro de ti, nunca perderás a paz. (Forja, 306)
São Josemaría Escrivá
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