Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

«São-lhe perdoados os seus muitos pecados»

Papa Francisco Audiência geral de 02/10/2013 (trad.  © copyright Libreria Editrice Vaticana, rev)


A Igreja oferece a todos a possibilidade de percorrerem o caminho da santidade, que é a vereda do cristão: permite-nos encontrar Jesus Cristo nos sacramentos, especialmente na Confissão e na Eucaristia; comunica-nos a Palavra de Deus, faz-nos viver na caridade, no amor de Deus por todos. Interroguemo-nos pois: deixamo-nos santificar? Somos uma Igreja que chama e recebe de braços abertos os pecadores, que incute coragem e esperança, ou somos uma Igreja fechada em si mesma? Somos uma Igreja na qual se vive o amor de Deus, na qual se presta atenção ao próximo, na qual rezamos uns pelos outros?

Uma última pergunta: o que posso fazer, eu, que me sinto débil, frágil, pecador? Deus diz-te: não tenhas medo da santidade, não tenhas medo de apostar alto, de te deixares amar e purificar por Deus, não tenhas receio de te deixares guiar pelo Espírito Santo. Deixemo-nos contagiar pela santidade de Deus. Cada cristão é chamado à santidade (cf Lumen gentium, 39-42); e a santidade não consiste antes de tudo em fazer coisas extraordinárias, mas em deixar agir Deus. É o encontro da nossa debilidade com a força da sua graça, é ter confiança na sua obra, que nos permite viver na caridade, fazer tudo com alegria e humildade, para glória de Deus e o serviço ao próximo. Há uma frase célebre do escritor francês Léon Bloy; nos últimos momentos da sua vida, ele dizia: «Só existe uma tristeza na vida, a de não ser santo».

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

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