Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Deixem-se guiar pelo Espírito Santo

Na tarde de Domingo, dia 1 de junho, o Papa Francisco esteve na Conferência da Renovação Carismática Católica em Roma. O encontro contou com participantes provenientes de 37 nações.

O Papa respondeu as perguntas que fizeram os sacerdotes, jovens, famílias e deficientes de forma espontânea.

Aos sacerdotes

Aos sacerdotes ocorre-me dizer apenas uma palavra: “proximidade”. Proximidade no Senhor, na oração e na adoração, próximos ao Senhor. E aproximações às pessoas, ao povo de Deus que vos foi confiado, amem o vosso povo, estejam próximos das pessoas. É isto que vos peço, esta “aproximação” redobrada, a Jesus e ao povo.

Aos Jovens

Seria triste que um jovem guardasse sua juventude numa caixa forte, assim essa juventude torna-se velha no pior sentido da palavra, torna-se um trapo, não servindo para nada. É para arriscá-la bem e com esperança, é para apostá-la em coisas grandes. A juventude é para doá-la, para que outros conheçam o Senhor, não guardem para vós a vossa juventude, levem-na por diante.

As famílias

As famílias são uma Igreja doméstica onde Jesus cresce no amor dos cônjuges, na vida dos filhos. Por isso o inimigo ataca a família, o demónio não a quer e busca destruí-la. Os esposos são pecadores como todos que querem levar adiante sua fé na fecundidade e na fé dos filhos. Que o Senhor abençoe as famílias nesta crise onde o diabo a quer destruir.

Aos deficientes

Os irmãos que sofrem, que têm alguma doença, ou são deficientes, são irmãos e irmãs ungidos do sofrimento de Jesus Cristo, imitam-no no momento difícil da Cruz em suas vidas. Esta unção de sofrimento eles levam adiante por toda Igreja, muito obrigado irmãos e irmãs. Obrigado por aceitarem e serem ungidos do sofrimento. Obrigado pela esperança que testemunham, a esperança que nos leva adiante buscando as carícias de Jesus.

Eu disse aos organizadores que faltam alguns, faltam os avós, os anciãos. Eles são a segurança da nossa fé. Quando Maria e José levaram Jesus ao Tempo, dizem que foram conduzidos pelo Espírito Santo. Maria e José dizem que foram conduzidos pela lei. Os jovens devem cumprir a lei e os anciãos como um bom vinho têm a liberdade do Espírito Santo. É assim, Simeão, que era corajoso, inventou uma liturgia ali e louvava porque o Espirito o levava a fazer aquilo. Os anciãos são a nossa sabedoria, são a sabedoria da Igreja, aqueles que tantas vezes descartamos. Os avôs e as avós são nossa sabedoria e força.

(Fonte: ‘aleteia’ AQUI com adaptação e edição)

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