São ainda muito recentes, na vida da Igreja, os momentos tão relevantes de que fomos testemunhas: a eleição de um novo Romano Pontífice. Como sempre, nestes acontecimentos, experimentámos a ação do Paráclito e aquilo que Bento XVI afirmava ao começar o ministério petrino: «a Igreja está viva: esta é a maravilhosa experiência destes dias (…). A Igreja é jovem. Ela leva em si o futuro do mundo e por isso mostra também a cada um de nós o caminho para o futuro. A Igreja está viva e nós vemo-lo: experimentamos a alegria que o Ressuscitado prometeu aos seus» [1].
Com grande alegria, unidos a toda a Igreja, todas e todos na Obra acolhemos a eleição do Papa Francisco, que trouxe consigo uma explosão de espiritualidade, de anseios de melhoria. A festa de S. José, dia em que o novo Romano Pontífice deu início solene ao seu ministério de Pastor supremo da Igreja universal, tornou especialmente palpável que o Senhor, a Sua Mãe Santíssima e o santo Patriarca velam pela Igreja em cada momento; que a Esposa de Cristo nunca está só entre as adversidades e flutuações que encontra no decurso da sua existência.
Com grande alegria, unidos a toda a Igreja, todas e todos na Obra acolhemos a eleição do Papa Francisco, que trouxe consigo uma explosão de espiritualidade, de anseios de melhoria. A festa de S. José, dia em que o novo Romano Pontífice deu início solene ao seu ministério de Pastor supremo da Igreja universal, tornou especialmente palpável que o Senhor, a Sua Mãe Santíssima e o santo Patriarca velam pela Igreja em cada momento; que a Esposa de Cristo nunca está só entre as adversidades e flutuações que encontra no decurso da sua existência.
[1]. Bento XVI, Homilia na Missa do início do ministério petrino, 24-IV-2005.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de abril de 2013)
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