Deveria ser fácil enchermo-nos de assombro e de gratidão perante o aniquilamento de Deus na Eucaristia. E muitas vezes não é assim. Porquê essa falta de amor perante o amor de Cristo? Porquê essa frieza do nosso coração perante o fogo que abrasa o Coração do Mestre? Jesus anseia por nós, aguarda-nos. E nós, ansiamos verdadeiramente por Ele? Sentimos, no nosso interior, o impulso para O encontrar? Ansiamos pela Sua proximidade, por nos tornarmos um só com Ele, dom este que Ele nos concede na Sagrada Eucaristia? Ou, pelo contrário, sentimo-nos indiferentes, distraídos, inundados por outras coisas? [Bento XVI, Homilia na Missa in cena Domini, 21-IV-2011]
São perguntas que o Vigário de Cristo dirige aos católicos, perguntas que esperam uma resposta pessoal, comprometida, da parte de cada uma e de cada um de nós. Roguemos sinceramente ao Espírito Santo que suscite, no fundo das nossas almas, essa resposta, e que saibamos acolher generosamente a Sua graça, com a entrega total de nós mesmos ao Senhor: amor com amor se paga.
Copyright © Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei
São perguntas que o Vigário de Cristo dirige aos católicos, perguntas que esperam uma resposta pessoal, comprometida, da parte de cada uma e de cada um de nós. Roguemos sinceramente ao Espírito Santo que suscite, no fundo das nossas almas, essa resposta, e que saibamos acolher generosamente a Sua graça, com a entrega total de nós mesmos ao Senhor: amor com amor se paga.
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(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei, na sua carta de Abril de 2012)
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