§§ 946, 955-961
Depois de ter confessado «a santa Igreja Católica», o Símbolo dos Apóstolos acrescenta «a comunhão dos santos». Este artigo é, em certo sentido, uma explicitação do anterior: pois «que é a Igreja, senão a assembleia de todos os santos?» (Nicetas) A comunhão dos santos é precisamente a Igreja.
A comunhão da Igreja do céu e da terra: «De modo nenhum se interrompe a união dos que ainda caminham sobre a terra com os irmãos que adormeceram na paz de Cristo: mas antes, segundo a constante fé da Igreja, essa união é reforçada pela comunicação dos bens espirituais» («Lumen Gentium», 49).
A intercessão dos santos: «Os bem-aventurados, estando mais intimamente unidos com Cristo, consolidam mais firmemente a Igreja na santidade. [...]. A nossa fraqueza é, assim, grandemente ajudada pela sua solicitude fraterna» («Lumen Gentium», 49). «Não choreis que eu vos serei mais útil depois da morte e vos ajudarei mais eficazmente que durante a vida» (São Domingos). «Quero passar o meu céu a fazer o bem sobre a terra» (Santa Teresinha do M. Jesus).
A comunhão com os santos [...]: «Pois, assim como a comunhão entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem […] toda a graça e a própria vida do povo de Deus» («Lumen Gentium» 50). […]
Na única família de Deus: «Todos os que somos filhos de Deus e formamos em Cristo uma família, ao comunicarmos uns com os outros na caridade mútua e no comum louvor da Santíssima Trindade, correspondemos à íntima vocação da Igreja» («Lumen Gentium» 51).
Resumindo: A Igreja é «comunhão dos santos»: esta expressão designa, em primeiro lugar, as «coisas santas» e, antes de mais, a Eucaristia, pela qual «é representada e se realiza a unidade dos fiéis que constituem um só corpo em Cristo» («Lumen Gentium» 3). Este termo também designa a comunhão das «pessoas santas» em Cristo, que «morreu por todos» (2Cor 5,14), de modo que o que cada um faz ou sofre por Cristo e em Cristo reverte em proveito de todos.
A comunhão da Igreja do céu e da terra: «De modo nenhum se interrompe a união dos que ainda caminham sobre a terra com os irmãos que adormeceram na paz de Cristo: mas antes, segundo a constante fé da Igreja, essa união é reforçada pela comunicação dos bens espirituais» («Lumen Gentium», 49).
A intercessão dos santos: «Os bem-aventurados, estando mais intimamente unidos com Cristo, consolidam mais firmemente a Igreja na santidade. [...]. A nossa fraqueza é, assim, grandemente ajudada pela sua solicitude fraterna» («Lumen Gentium», 49). «Não choreis que eu vos serei mais útil depois da morte e vos ajudarei mais eficazmente que durante a vida» (São Domingos). «Quero passar o meu céu a fazer o bem sobre a terra» (Santa Teresinha do M. Jesus).
A comunhão com os santos [...]: «Pois, assim como a comunhão entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem […] toda a graça e a própria vida do povo de Deus» («Lumen Gentium» 50). […]
Na única família de Deus: «Todos os que somos filhos de Deus e formamos em Cristo uma família, ao comunicarmos uns com os outros na caridade mútua e no comum louvor da Santíssima Trindade, correspondemos à íntima vocação da Igreja» («Lumen Gentium» 51).
Resumindo: A Igreja é «comunhão dos santos»: esta expressão designa, em primeiro lugar, as «coisas santas» e, antes de mais, a Eucaristia, pela qual «é representada e se realiza a unidade dos fiéis que constituem um só corpo em Cristo» («Lumen Gentium» 3). Este termo também designa a comunhão das «pessoas santas» em Cristo, que «morreu por todos» (2Cor 5,14), de modo que o que cada um faz ou sofre por Cristo e em Cristo reverte em proveito de todos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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