Não há maior amor
Não conseguimos encontrar a Deus no barulho, na agitação. […] No silêncio, Deus escuta-nos; no silêncio, fala às nossas almas. No silêncio é-nos dado o privilégio de ouvir a sua voz:
Silêncio dos nossos olhos.
Silêncio dos nossos ouvidos.
Silêncio da nossa boca.
Silêncio do nosso espírito.
No silêncio do coração,
Deus falará.
O silêncio do coração é necessário para escutar a Deus em todo o lado — na porta que se fecha, na pessoa que reclama a tua presença, nos pássaros que cantam, nas flores e nos animais. Se estivermos atentos ao silêncio, será fácil orar. Há tanta tagarelice, coisas repetidas, coisas escusadas naquilo que dizemos e escrevemos. A nossa vida de oração é afectada porque o nosso coração não está silencioso. Vou manter com mais cuidado o silêncio no meu coração, para que, no silêncio do meu coração, oiça as suas palavras de consolação e, a partir da plenitude do meu coração, possa consolar Jesus escondido no infortúnio dos pobres.
Silêncio da nossa boca.
Silêncio do nosso espírito.
No silêncio do coração,
Deus falará.
O silêncio do coração é necessário para escutar a Deus em todo o lado — na porta que se fecha, na pessoa que reclama a tua presença, nos pássaros que cantam, nas flores e nos animais. Se estivermos atentos ao silêncio, será fácil orar. Há tanta tagarelice, coisas repetidas, coisas escusadas naquilo que dizemos e escrevemos. A nossa vida de oração é afectada porque o nosso coração não está silencioso. Vou manter com mais cuidado o silêncio no meu coração, para que, no silêncio do meu coração, oiça as suas palavras de consolação e, a partir da plenitude do meu coração, possa consolar Jesus escondido no infortúnio dos pobres.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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