Ao ritmo das sugestões da Carta apostólica Porta fídei, continuemos com a consideração dos artigos do Credo, neste Ano da fé. Convido-vos a aprofundar noutra das verdades que confessamos em cada domingo. Depois de manifestarmos a nossa fé na Encarnação, anima-se-nos a recordar a Paixão, Morte e Sepultura de Nosso Senhor Jesus: factos históricos que aconteceram realmente num lugar e num tempo determinados, como confirmam não só os Evangelhos, como muitas outras fontes. Ao mesmo tempo, estes acontecimentos autênticos ultrapassam, pelo seu significado e pelos seus efeitos, as meras coordenadas históricas, pois são eventos salvíficos, quer dizer, portadores da salvação realizada pelo Redentor.
A Paixão e Morte do Senhor, assim como a Sua Ressurreição, profetizadas no Antigo Testamento, encerram uma finalidade e um sentido sobrenatural únicos. Não foi um homem qualquer, mas o Filho de Deus feito homem, o Verbo Encarnado, que se imolou na Cruz por todos, em expiação dos nossos pecados. E esse único sacrifício de reconciliação torna-se presente nos nossos altares de modo sacramental de cada vez que se celebra a Santa Missa: com que recolhimento diário havemos de celebrar ou participar no Santo Sacrifício!
A Paixão e Morte do Senhor, assim como a Sua Ressurreição, profetizadas no Antigo Testamento, encerram uma finalidade e um sentido sobrenatural únicos. Não foi um homem qualquer, mas o Filho de Deus feito homem, o Verbo Encarnado, que se imolou na Cruz por todos, em expiação dos nossos pecados. E esse único sacrifício de reconciliação torna-se presente nos nossos altares de modo sacramental de cada vez que se celebra a Santa Missa: com que recolhimento diário havemos de celebrar ou participar no Santo Sacrifício!
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de março de 2013)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei
Sem comentários:
Enviar um comentário