Quando o nosso coração é de pedra, acontece que pegamos em pedras verdadeiras e lapidamos Jesus Cristo nas pessoas dos nossos irmãos, especialmente os mais débeis. Disse o Papa Francisco, comentando as leituras do dia durante a missa celebrada na manhã de sexta-feira, 22 de Março, na capela da Domus Sanctae Marthae.
Uma celebração simples, para a qual o Pontífice convidou as pessoas que se ocupam dos jardins e da limpeza da cidade do Vaticano, oferecendo-lhes uma breve homilia improvisada, centrada em particular no trecho do Evangelho de João que narra o episódio dos judeus que queriam lapidar Jesus.
Uma celebração simples, para a qual o Pontífice convidou as pessoas que se ocupam dos jardins e da limpeza da cidade do Vaticano, oferecendo-lhes uma breve homilia improvisada, centrada em particular no trecho do Evangelho de João que narra o episódio dos judeus que queriam lapidar Jesus.
O diretor da sala de imprensa da Santa Sé adiantou que o novo pontífice falou de improviso perante cerca de 30 profissionais e foi depois sentar-se num dos últimos bancos da capela da Casa de Santa Marta.
Concelebraram o cardeal Raúl Eduardo Vela Chiriboga, arcebispo emérito de Quito no Equador, o arcebispo Lorenzo Baldisseri, secretário do Colégio cardinalício e da Congregação para os Bispos, os monsenhores Alfred Xuereb e Battista Ricca, director da Domus.
Estavam presentes também freiras de três comunidades religiosas femininas activas na Cidade do Vaticano: as Filhas da caridade de São Vicente de Paulo, do dispensário pediátrico Santa Marta; as Filhas dos sagrados corações de Jesus e Maria – Instituto Ravasco, da Casa São Bento para núncios aposentados; e as Irmãs da apresentação da Bem-Aventurada Virgem Maria no Templo (de Cracóvia), do armazém privado do Santo Padre.
(Fonte: ‘L’Osservatore Romano’ e Agência Ecclesia com edição deste blogue)
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