O Prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Mauro Piacenza, excluiu que o celibato seja um obstáculo a um novo florescimento vocacional de sacerdotes, pois "não devemos trair os jovens rebaixando os ideais, e sim devemos ajudá-los a alcançá-los".
"Dos últimos cinquenta anos tornou-se quase uma moda agredir ciclicamente o celibato eclesiástico. Nalguns ambientes é fácil intuir que se trata de uma verdadeira e própria estratégia", criticou a autoridade do Vaticano.
Em declarações ao site espanhol de informação católica Religión Digital (2012), o Cardeal Piacenza sublinhou que "a Igreja está plenamente consciente da extraordinária riqueza desse dom, que Deus lhe deu. Certamente não é apenas uma lei eclesiástica".
O celibato, explicou o Prefeito da Congregação para o Clero, é "uma normal consequência, particularmente de acordo à identidade do sacerdote e de seu ser configurado a Cristo, totalmente entregue à obra da redenção".
Questionado sobre a possibilidade de admitir o sacerdócio feminino como alternativa para aumentar as vocações, o Cardeal Piacenza assinalou que esta questão foi resolvida pelo Beato Papa João Paulo II em sua Carta Apostólica Ordinatio Sacerdotalis, onde este assinalou que a ordenação sacerdotal está reservada só aos homens.
O Cardeal também se referiu à firme intenção de Bento XVI de limpar a Igreja de maus elementos em seu interior. "É necessário estar sempre vigilantes, porque jamais se termina de ‘fazer limpeza’, meramente porque nunca se termina de converter-se, e a luta contra o pecado durará até à consumação da história", assinalou.
O prefeito do Vaticano recomendou àqueles sacerdotes que tenham perdido a ilusão em sua vida consagrada, que vivam "a oração e a fraternidade".
"A primeira nos põe continuamente em contacto com Deus e com a origem e a razão de nossa existência e de nosso ministério. A segunda é condição imprescindível de uma experiência existencial autenticamente humana, na qual a comunhão e a fraternidade são sinal da nova vida que Cristo inaugurou".
O Cardeal afirmou que "na vida sacerdotal, cada novo dia e cada dia o Senhor reserva algo grande. Se somos realistas e honestos connosco mesmos, todos entendemos que o dom do sacerdócio floresce nas nossas mãos dia após dia, ano após ano e, depois de muitos lustros, apresenta-se com toda sua beleza, como jamais poderíamos ter imaginado no dia abençoado de nossa ordenação".
"Estou acostumado a viver a dimensão da lembrança, que chega a ser memória. Eu recordo e volto a me apaixonar por Deus", concluiu.
"Dos últimos cinquenta anos tornou-se quase uma moda agredir ciclicamente o celibato eclesiástico. Nalguns ambientes é fácil intuir que se trata de uma verdadeira e própria estratégia", criticou a autoridade do Vaticano.
Em declarações ao site espanhol de informação católica Religión Digital (2012), o Cardeal Piacenza sublinhou que "a Igreja está plenamente consciente da extraordinária riqueza desse dom, que Deus lhe deu. Certamente não é apenas uma lei eclesiástica".
O celibato, explicou o Prefeito da Congregação para o Clero, é "uma normal consequência, particularmente de acordo à identidade do sacerdote e de seu ser configurado a Cristo, totalmente entregue à obra da redenção".
Questionado sobre a possibilidade de admitir o sacerdócio feminino como alternativa para aumentar as vocações, o Cardeal Piacenza assinalou que esta questão foi resolvida pelo Beato Papa João Paulo II em sua Carta Apostólica Ordinatio Sacerdotalis, onde este assinalou que a ordenação sacerdotal está reservada só aos homens.
O Cardeal também se referiu à firme intenção de Bento XVI de limpar a Igreja de maus elementos em seu interior. "É necessário estar sempre vigilantes, porque jamais se termina de ‘fazer limpeza’, meramente porque nunca se termina de converter-se, e a luta contra o pecado durará até à consumação da história", assinalou.
O prefeito do Vaticano recomendou àqueles sacerdotes que tenham perdido a ilusão em sua vida consagrada, que vivam "a oração e a fraternidade".
"A primeira nos põe continuamente em contacto com Deus e com a origem e a razão de nossa existência e de nosso ministério. A segunda é condição imprescindível de uma experiência existencial autenticamente humana, na qual a comunhão e a fraternidade são sinal da nova vida que Cristo inaugurou".
O Cardeal afirmou que "na vida sacerdotal, cada novo dia e cada dia o Senhor reserva algo grande. Se somos realistas e honestos connosco mesmos, todos entendemos que o dom do sacerdócio floresce nas nossas mãos dia após dia, ano após ano e, depois de muitos lustros, apresenta-se com toda sua beleza, como jamais poderíamos ter imaginado no dia abençoado de nossa ordenação".
"Estou acostumado a viver a dimensão da lembrança, que chega a ser memória. Eu recordo e volto a me apaixonar por Deus", concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ em 2012 com adaptação de JPR)
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