A plataforma espanhola HazteOír apresentou uma campanha de coleta de assinaturas (à hora deste post no ‘Spe Deus’ já ultrapassava as 8.400 sendo objetivo as 10.000), para exigir à rede social Facebook que “reveja a denúncia” que motivou a censura da página Memes Católicos e devolva esta ao seu administrador, o peruano Yhonatan Luque Reyes, de 24 anos.
A destinatária das assinaturas recolhidas por HazteOír é Natalia Basterrechea, responsável de assuntos públicos do Facebook em Espanha.
Tal como denunciou a ACI Prensa, a agência do grupo ACI de notícias em espanhol, na sexta-feira 25 de janeiro, sem dar explicação alguma, o Facebook eliminou a página criada pelo jovem peruano Yhonatan Luque e deixou os seus mais de 115 mil seguidores sem poder aceder os “memes” (quadrinhos com mensagens curtas).
Conforme informou Yhonatan à ACI Prensa, em dezembro de 2012 o Facebook notificou que vários usuários denunciaram seu espaço porque supostamente violava o artigo 3.7 da declaração de direitos e responsabilidades do Facebook sobre linguagem que incita ao ódio.
Nessa ocasião, a rede social deu ao jovem a alternativa de conservá-la colocando a etiqueta [Humor polémico] devido ao nome "Memes Católicos".
Yhonatan explicou que “o artigo 3.7 das políticas de segurança do Facebook diz que está proibido inserir material que incite ao ódio, material pornográfico, material que induza à violência, e supostamente perigosos para a rede social, mas Memes Católicos não está promovendo este tipo de conteúdos. Isto não é justo".
"A minha página resume-se a publicar vinhetas para evangelizar, para catequizar, para mostrar o que a Igreja tem a dizer, para mostrar nossa doutrina tal como ela é", assegurou.
HazteOír sublinhou que, no momento de sua censura por parte do Facebook, a página “Memes Católicos” contava “com mais seguidores que órgão de informação de destaque, como os espanhóis ABC, El Mundo ou a Cadeia SER”.
A plataforma espanhola salientou que esta censura à página católica no Facebook “foi interpretada como um ataque à liberdade de expressão e de religião por muitos meios de comunicação”.
“A indignação está percorrendo as redes sociais, as demosntrações de apoio existem por milhares, todos são testemunhas oculares de que os factos denunciados são falsos”, indicou.
O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais do Vaticano também ecoou, através de sua conta na rede social Twitter a denúncia publicada pela ACI Prensa.
Para os membros da HazteOír, “Facebook pode reanalisar os factos e restituir a página a seu administrador”, pois “já no passado a empresa deu mostras de boa atitude no respeito à liberdade religiosa e de expressão”.
“Podemos ajudar o Facebook a descobrir o engano e mostrar que pode ser também um espaço amável para o desenvolvimento da atividade dos cristãos”, assegurou a plataforma espanhola.
HazteOír advertiu que “hoje a injustiça foi cometida contra Yhonatan, amanhã é você quem pode sofrê-la”.
Na carta destinada a Natalia Basterrechea, informa-se que a página “Memes Católicos” foi “denunciada falsamente por incitação ao ódio simplesmente pelo facto de mostrar conteúdo cristão”.
“Por favor, reveja a denúncia, devolva a página a seu administrador e permita que o Facebook, como demonstrou em muitas ocasiões, seja também um espaço amável para o desenvolvimento da liberdade de religião dos cristãos”, solicita a nota do grupo espanhol.
Para assinar a carta exigindo que Facebook não censure aos cristãos, aceda a: http://hazteoir.org/alerta/50692-firma-vas-permitir-que-facebook-censure-cristianos
A destinatária das assinaturas recolhidas por HazteOír é Natalia Basterrechea, responsável de assuntos públicos do Facebook em Espanha.
Tal como denunciou a ACI Prensa, a agência do grupo ACI de notícias em espanhol, na sexta-feira 25 de janeiro, sem dar explicação alguma, o Facebook eliminou a página criada pelo jovem peruano Yhonatan Luque e deixou os seus mais de 115 mil seguidores sem poder aceder os “memes” (quadrinhos com mensagens curtas).
Conforme informou Yhonatan à ACI Prensa, em dezembro de 2012 o Facebook notificou que vários usuários denunciaram seu espaço porque supostamente violava o artigo 3.7 da declaração de direitos e responsabilidades do Facebook sobre linguagem que incita ao ódio.
Nessa ocasião, a rede social deu ao jovem a alternativa de conservá-la colocando a etiqueta [Humor polémico] devido ao nome "Memes Católicos".
Yhonatan explicou que “o artigo 3.7 das políticas de segurança do Facebook diz que está proibido inserir material que incite ao ódio, material pornográfico, material que induza à violência, e supostamente perigosos para a rede social, mas Memes Católicos não está promovendo este tipo de conteúdos. Isto não é justo".
"A minha página resume-se a publicar vinhetas para evangelizar, para catequizar, para mostrar o que a Igreja tem a dizer, para mostrar nossa doutrina tal como ela é", assegurou.
HazteOír sublinhou que, no momento de sua censura por parte do Facebook, a página “Memes Católicos” contava “com mais seguidores que órgão de informação de destaque, como os espanhóis ABC, El Mundo ou a Cadeia SER”.
A plataforma espanhola salientou que esta censura à página católica no Facebook “foi interpretada como um ataque à liberdade de expressão e de religião por muitos meios de comunicação”.
“A indignação está percorrendo as redes sociais, as demosntrações de apoio existem por milhares, todos são testemunhas oculares de que os factos denunciados são falsos”, indicou.
O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais do Vaticano também ecoou, através de sua conta na rede social Twitter a denúncia publicada pela ACI Prensa.
Para os membros da HazteOír, “Facebook pode reanalisar os factos e restituir a página a seu administrador”, pois “já no passado a empresa deu mostras de boa atitude no respeito à liberdade religiosa e de expressão”.
“Podemos ajudar o Facebook a descobrir o engano e mostrar que pode ser também um espaço amável para o desenvolvimento da atividade dos cristãos”, assegurou a plataforma espanhola.
HazteOír advertiu que “hoje a injustiça foi cometida contra Yhonatan, amanhã é você quem pode sofrê-la”.
Na carta destinada a Natalia Basterrechea, informa-se que a página “Memes Católicos” foi “denunciada falsamente por incitação ao ódio simplesmente pelo facto de mostrar conteúdo cristão”.
“Por favor, reveja a denúncia, devolva a página a seu administrador e permita que o Facebook, como demonstrou em muitas ocasiões, seja também um espaço amável para o desenvolvimento da liberdade de religião dos cristãos”, solicita a nota do grupo espanhol.
Para assinar a carta exigindo que Facebook não censure aos cristãos, aceda a: http://hazteoir.org/alerta/50692-firma-vas-permitir-que-facebook-censure-cristianos
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
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