Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Gozar com a fé cristã: uma "modernice" com 170 anos

Quando surge na agenda um tema relacionado com a Igreja, o engraçadismo anti-cristão vem logo ao de cima e acaba por dominar a atmosfera das conversas e debates. Estou a falar daquele gozo permanente em relação ao Papa e cristianismo, em relação à própria fé. Não, não estou a falar de críticas e perguntas sérias e sólidas. Isso seria outra conversa, conversa com nível. Estou a falar do gozo fácil, do nariz empinado que nem sequer admite diálogo com o crente, estou a falar da piadola que se julga moderna. Mas será assim tão moderna? Em 1843, Kierkegaard iniciou o seu Temor e Tremor com esta irónica arrancada: "ninguém hoje se detém na fé (...) passarei, sem dúvida, por néscio se me ocorrer perguntar para onde por tal rumo se caminha". Ou seja, o nosso ar do tempo é uma velharia com, pelo menos, 170 anos. A crença na transcendência é um saco de boxe para a gozação cínica há mais de século e meio.

Moral da história? Os nossos modernaços, que gostam de transformar anum sinónimo de idiotice, não têm nada de moderno. São sucateiros de um ferro-velho mental.

Fonte: http://expresso.sapo.pt/gozar-com-a-fe-crista-uma-modernice-com-170-anos=f788985#ixzz2Lcco3dtg

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