Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Viver as virtudes

Creio que todo o mundo gostaria de saber como ter uma vida correcta, [...], como levá-la ao cume sentindo-se à vontade consigo mesmo. Antes de morrer, o grande ator Cary Grant deixou à sua filha Jennifer uma carta de despedida comovente. Quis dar-lhe nela algumas recomendações adicionais para o caminho.

"Queridíssima Jennifer," escreveu, "viva a sua vida plenamente, sem egoísmo. Seja comedida, respeite o esforço dos outros. Esforce-se por conseguir o melhor [...].

Mantenha puro o juízo e limpa a conduta". E prosseguia: "Dê graças a Deus pelo rosto das pessoas boas e pelo doce amor que há por trás dos seus olhos... Pelas flores que ondulam ao vento... Um breve sono e despertarei para a eternidade. Se não despertar como nós o entendemos, então continuarei a viver em você, filha queridíssima".

De certa forma, soa a católico. Seja como for, é uma carta belíssima. Se [Cary Grant] era católico ou não, não sei, mas certamente é a expressão de uma pessoa que se tornou sábia e compreendeu o significado do bem, e tenta transmiti-lo, além disso, com uma assombrosa amabilidade.

(Cardeal Joseph Ratzinger em entrevista a Jaime Antúnez Aldunate)

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