Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Ator mexicano recebe prémio pró-vida e pede orações pelo respeito à dignidade das mulheres

Ao receber o “Prémio Defesa da Dignidade Humana 2012" que outorga a Associação italiana Ciência e Vida, o ator e cantor pró-vida Eduardo Verástegui, animou a rezar pela conversão dos homens que não entendem a dignidade da mulher.

Devido a outros compromissos, o ator recebeu o prémio através de uma vídeo conferencia desde Los Angeles no passado dia 15 de setembro. Depois da projeção do seu último filme “O circo da borboleta” em Pontremoli (Itália), explicou que a mulher é o pilar e coluna mais importante da família, portanto da sociedade, e não pode continuar sendo utilizada pelos media como um objeto.


Além disso o ator, recordou sua história pessoal de conversão, pediu perdão a todas as mulheres que foram feridas na sua dignidade pelos homens, e pediu orações para que o homem “redescubra o verdadeiro amor pela mulher e volte a ser um cavalheiro”.

Ao concluir esta edição, em entrevista com o grupo ACI, o Presidente da Associação Ciência e Vida, Cristian Ricci, assinalou que para Verástegui, “acima de tudo, é necessário confrontar os problemas fundamentais, quer dizer, a dignidade da Vida humana, sua defesa, a família natural, para que todo o resto de problemas encontrem solução”.

Com a organização de prémios como este, Ricci indicou que “busca-se delinear o talento da feminilidade na aliança da mulher com a vida” e o último filme de Verástegui, uma história de superação ambientada na crise económica americana, “serve como paralelismo com o momento de crise de ética atual, onde os valores fundamentais da vida são a solução para resolver também os problemas económicos”.

Além da intervenção de Verástegui, durante o evento, compartilharam-se histórias como a de Lucrezia Povia Tresoldi, que conjuntamente com Lucia Bellaspiga e Pino Ciciola, recebeu o Prémio Literário Mulher é Vida 2012, pelo livro “E adesso vado al Max” (E agora vou ao Max!), que mostra a luta de uma mãe por ajudar seu filho depois que um acidente de automóvel o deixasse em estado de inconsciência persistente por dez anos.

Max Tresoldi, o protagonista do livro, recebeu outro prémio pelo seu testemunho, uma escultura em cerâmica do artista Gianni Celano Giannici, que representa uma mão, “essa mesma mão que depois de 10 anos de estado vegetativo se moveu para fazer o sinal da cruz”. 

(Fonte: ‘ACI Digital com adaptação de JPR)

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