Aqueles primeiros cristãos oferecem-nos uma boa regra de conduta para os cristãos de hoje, nós que também presenciamos a infeliz tentativa dos que procuram expulsar Deus da sociedade civil, ou se empenham em, pelo menos, O pôr entre parêntesis, confinando-O à esfera privada. Nos meses que faltam para o início do Ano da Fé, no próximo dia 11 de outubro, sugiro que tenhais muito presente o exemplo da primitiva cristandade, rezando com otimismo e segurança pelas necessidades da Igreja, pelas intenções do Papa, pela unidade de todo o Povo de Deus à volta dos seus Pastores. Não esqueçamos que, como o nosso Padre afirmava, Deus é o mesmo de sempre. – O que falta são homens de fé: e renovar-se-ão os prodígios que lemos na Sagrada Escritura.
– "Ecce non est abbreviata manus Domini"– A mão de Deus, o Seu poder, não diminuiu! [6].
Impulsionados por esta segurança, lancemo-nos a um apostolado sem tréguas, certos de que milhões de almas – não é exagero – nos esperam. Mas, como S. Josemaria sublinhava, não bastam as palavras, que são necessárias: pedem-nos “obras”, coerência diária com a fé, a alegria de nos sabermos filhos de Deus.
[6] S. Josemaria, Caminho, n. 586.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta de mês de julho de 2012)
[6] S. Josemaria, Caminho, n. 586.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta de mês de julho de 2012)
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