Seguindo a onda de deturpações da mensagem de Bento XVI ao corpo diplomático junto à Santa Sé, protagonizada pela agência Reuters, o deputado gay do PSOL, Jean Wyllys, escreveu um artigo publicado no Jornal do Brasil afirmando que o Papa “suspeito e acusado de ser simpatizante do nazismo disse que o casamento civil igualitário (união homossexual) é uma ameaça à humanidade”. O deputado também chamou o Papa de “genocida em potencial” na sua conta no twitter. Católicos brasileiros estão exigindo a sua retratação através de uma campanha no twitter e uma petição pública.
O deputado Jean Wyllys é conhecido como um dos maiores apoiantes da causa LGBT. Suas posturas são tão radicais que o político chegou a criticar a senadora Marta Suplicy (PT-SP) que vem militando pela aprovação do projeto de Lei PLC 122, que criminaliza atitudes contrárias ao homossexualismo, afirmando que este “não atendia as necessidades da comunidade gay”.
Nas suas levianas acusações Jean Wyllys ignora que o Papa sempre se opôs ao nazismo e que nunca compareceu às reuniões das juventudes hitlerianas aonde foi inscrito porque o governo nazi assim o exigia a todos. Segundo Volker Dahm, diretor de investigação sobre a era nazi do Instituto de História Contemporânea de Munique “aproximadamente 90 por cento dos jovens na Alemanha formou parte das juventudes hitlerianas. Negar-se a pertencer a elas era condenar-se a ser enviado a um campo de reeducação, algo similar a um campo de concentração”.
A postura da família Ratzinger inteira poderia ter-lhes custado as vidas, facto que Wyllys, supostamente um intelectual, desconhece por completo.
No seu sensacionalismo, o deputado gay parece não só ignorar o conteúdo do discurso papal, mas também o facto que jornalistas de bom senso, como Andrew Brown do Jornal inglês The Guardian (que não tem nenhum vínculo com a Igreja Católica), afirma, após rever o discurso completo de Bento XVI, que o Santo Padre lembra a necessidade de defender a família fundada no matrimónio entre homem e mulher mas não menciona para nada o "matrimónio gay".
"Sim, o Papa é católico. Mas não disse que o matrimónio gay seja uma ameaça para a humanidade. O Papa disse muitas coisas sobre a ecologia e a economia no seu discurso. Então, para quê inventar outra notícia?", escreveu Brown no seu artigo.
Por sua parte, o bispo auxiliar de Aracajú (SE), D. Henrique Soares, também condenou as deturpações do discurso do Papa como as do deputado Jean Wyllys, ocorridas também em alguns meios de comunicação no Brasil como a revista Veja e denunciou “a sujeira e a má-fé da imprensa de modo geral quando se trata da Igreja e de Bento XVI”.
“Eis, as palavras da Veja, que se considera séria e imparcial: “Endureceu o discurso contra a união homossexual o papa Bento XVI. O pontífice disse para diplomatas de 180 países que o casamento gay é ‘uma ameaça para o futuro da humanidade’”, escreveu D. Henrique no seu blog.
“Aqui está! Foi assim com o Discurso do Papa em Ratisbona, na passagem em que se referiu a Maomé; foi assim quando falou da “chaga” que é a situação dos casais em segunda união; aqui no Brasil afirmou-se que o Papa dissera que os casais em segunda união seriam uma “praga”; foi assim com outras situações sérias, como a atitude do então Cardeal Ratzinger na questão dos pedófilos que estavam no meio do clero emporcalhando o nome de Cristo e da Igreja! Sempre um modo de denegrir, de truncar a verdade para tornar o Papa odioso”, afirmou também o prelado.
“O raciocínio é simples: se tudo é família; nada é família! É o conceito de família de toda a sociedade que fica prejudicado pela imposição de uma minoria que hoje é poderosíssima! Esta é a posição da Igreja, do Papa e de qualquer pessoa de bom senso”, asseverou D. Soares.
“Minha questão aqui é outra: trata-se da desonestidade da imprensa, que sempre procura, de modo capcioso, deturpar as palavras do Papa para torná-lo antipático e odioso ante a opinião pública. Não me preocupo se o Papa agrada ou não aos media e aos “papas” da cultura secularizada atual; mas me indigna a sordidez dessa imprensa que se quer passar por isenta e honesta”, conclui D. Henrique.
O blog Ancoradouro, também criticou um artigo de Wyllys aparecido na revista Carta Capital interpretando de má fé as palavras do Santo Padre incitando o “preconceito contra o Papa”
“Assim foi interpretado (o discurso papal) em uma sentença pelo político: “O amor e a felicidade como ameaças contra a humanidade: foi o que afirmou Bento XVI”.
O deputado Jean Wyllys é conhecido como um dos maiores apoiantes da causa LGBT. Suas posturas são tão radicais que o político chegou a criticar a senadora Marta Suplicy (PT-SP) que vem militando pela aprovação do projeto de Lei PLC 122, que criminaliza atitudes contrárias ao homossexualismo, afirmando que este “não atendia as necessidades da comunidade gay”.
Nas suas levianas acusações Jean Wyllys ignora que o Papa sempre se opôs ao nazismo e que nunca compareceu às reuniões das juventudes hitlerianas aonde foi inscrito porque o governo nazi assim o exigia a todos. Segundo Volker Dahm, diretor de investigação sobre a era nazi do Instituto de História Contemporânea de Munique “aproximadamente 90 por cento dos jovens na Alemanha formou parte das juventudes hitlerianas. Negar-se a pertencer a elas era condenar-se a ser enviado a um campo de reeducação, algo similar a um campo de concentração”.
A postura da família Ratzinger inteira poderia ter-lhes custado as vidas, facto que Wyllys, supostamente um intelectual, desconhece por completo.
No seu sensacionalismo, o deputado gay parece não só ignorar o conteúdo do discurso papal, mas também o facto que jornalistas de bom senso, como Andrew Brown do Jornal inglês The Guardian (que não tem nenhum vínculo com a Igreja Católica), afirma, após rever o discurso completo de Bento XVI, que o Santo Padre lembra a necessidade de defender a família fundada no matrimónio entre homem e mulher mas não menciona para nada o "matrimónio gay".
"Sim, o Papa é católico. Mas não disse que o matrimónio gay seja uma ameaça para a humanidade. O Papa disse muitas coisas sobre a ecologia e a economia no seu discurso. Então, para quê inventar outra notícia?", escreveu Brown no seu artigo.
Por sua parte, o bispo auxiliar de Aracajú (SE), D. Henrique Soares, também condenou as deturpações do discurso do Papa como as do deputado Jean Wyllys, ocorridas também em alguns meios de comunicação no Brasil como a revista Veja e denunciou “a sujeira e a má-fé da imprensa de modo geral quando se trata da Igreja e de Bento XVI”.
“Eis, as palavras da Veja, que se considera séria e imparcial: “Endureceu o discurso contra a união homossexual o papa Bento XVI. O pontífice disse para diplomatas de 180 países que o casamento gay é ‘uma ameaça para o futuro da humanidade’”, escreveu D. Henrique no seu blog.
“Aqui está! Foi assim com o Discurso do Papa em Ratisbona, na passagem em que se referiu a Maomé; foi assim quando falou da “chaga” que é a situação dos casais em segunda união; aqui no Brasil afirmou-se que o Papa dissera que os casais em segunda união seriam uma “praga”; foi assim com outras situações sérias, como a atitude do então Cardeal Ratzinger na questão dos pedófilos que estavam no meio do clero emporcalhando o nome de Cristo e da Igreja! Sempre um modo de denegrir, de truncar a verdade para tornar o Papa odioso”, afirmou também o prelado.
“O raciocínio é simples: se tudo é família; nada é família! É o conceito de família de toda a sociedade que fica prejudicado pela imposição de uma minoria que hoje é poderosíssima! Esta é a posição da Igreja, do Papa e de qualquer pessoa de bom senso”, asseverou D. Soares.
“Minha questão aqui é outra: trata-se da desonestidade da imprensa, que sempre procura, de modo capcioso, deturpar as palavras do Papa para torná-lo antipático e odioso ante a opinião pública. Não me preocupo se o Papa agrada ou não aos media e aos “papas” da cultura secularizada atual; mas me indigna a sordidez dessa imprensa que se quer passar por isenta e honesta”, conclui D. Henrique.
O blog Ancoradouro, também criticou um artigo de Wyllys aparecido na revista Carta Capital interpretando de má fé as palavras do Santo Padre incitando o “preconceito contra o Papa”
“Assim foi interpretado (o discurso papal) em uma sentença pelo político: “O amor e a felicidade como ameaças contra a humanidade: foi o que afirmou Bento XVI”.
“(...) Pura falta de interpretação textual, falta gravíssima para um professor, jornalista e escritor como também se apresenta Jean”, denunciou o blog.
“Jean Wyllys que se diz lutar contra o preconceito dissemina através das redes sociais e articulações na imprensa uma série de comentários irresponsáveis e venenosos com o intuito de amealhar revolta contra Bento XVI, a Igreja Católica e quem ouse discordar da opinião que deseja implantar a cultura gay. Estes logo são rotulados de homofóbicos”, denunciou também o blog Ancoradouro.
Com o tema: “Onde já se viu um deputado ofender um chefe de estado?” católicos de todo o Brasil decidiram convocar no dia 19 de janeiro às 18h um “twitaço” exigindo a retratação de Wyllys em suas afirmações contra o Papa Bento XVI. Cidadãos brasileiros também promoveram um abaixo-assinado pedindo que o deputado se retrate.
Para saber mais sobre o twitaço, visite:
http://domvob.wordpress.com/2012/01/12/brasil-um-pais-onde-os-politicos-nao-tem-a-educacao-que-deveriam-ter/foto-politica-3/
Para ver o post completo do Blog Ancoradouro, visite:
http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/deputado-incita-preconceito-ao-papa-bento-xvi/
Para assinar a petição pública pedindo a retratação do deputado do PSOL, visite:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=RJW2012
(Fonte: 'ACI Digital' com adaptação de JPR)
1 comentário:
O SENHOR VIU A NEFASTA LEGALIZAÇÃO DE RELAÇÕES HOMOSSEXUAIS, E, COM ELA , O RECRUDESCIMENTO DA IMORALIDADE E DA PERDIÇÃO NO MUNDO: (JB.6.65) POR CAUSA DISTO É QUE VOS TENHO DITO:
(SL.78.1)- Escutai povo meu, a minha lei, prestai ouvidos às palavras da minha boca:(NE.4.19)–Disse eu aos nobres, aos magistrados, e ao resto do povo:(DT.29.10)–Vós estais hoje perante o Senhor vosso Deus, os cabeças das vossas tribos, e vossos anciãos, todos os Homens de Israel: (LS.6.2/4)–Ouvi, pois, ó reis, e entendei tomai a instrução ò Juízes de toda a terra, aplicai os ouvidos, vós, que governais os povos, e que gloriais de terdes debaixo de vós muitas nações; porque de Deus vos tem sido dado o poder, e do Altíssimo a força, o qual vos perguntará pelas vossas obras, e esquadrinhará os vossos pensamentos: (2CR.19.6) – Vede o que fazeis, porque não julgais da parte do homem, e sim, da parte do Senhor, e no julgardes Ele está convosco: (CL.3.17) – E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus; dando por ele graças a Deus: (NM.32.23) –Porém, se não fizerdes assim, eis que pecastes contra o Senhor, e sabei que o vosso pecado vos há de achar; (DN.9.7) – como hoje se vê:
(IS.1.10) – Ouvi a palavra do Senhor, vós, príncipes de Sodoma, prestai ouvidos à lei do nosso Deus, povo de Gomorra;(2CO.5.19) – porque importa que compareçamos ao tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo: (1CO.6.18) – Fugi da impureza: Aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo: (EC.10.32) - Quem justificará ao que peca contra a sua alma? (1CO.4.16) – Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores; (1TS.4.4)– e que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra: (MT.26.41) – Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o Espírito na verdade está pronto, mas a carne é fraca: (PV.15.3) – Os olhos do Senhor estão em todo lugar contemplando os maus e os bons:(LC.6.10)–E, fitando todos ao redor, disse ao homem: (LV.18.22) – Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação: (1CO.6.9/10) Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: Nem impuros, nem idolatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas; nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus:
Enviar um comentário