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quero andar e não posso.
Tenho umas correntes
que me prendem ao mundo
e não me deixam voar
nas asas da Fé.
Rastejo,
arrasto-me pelo chão,
e julgo-me de pé!
No Teu infinito amor,
olha para mim,
Senhor,
e dá-me muletas de confiança,
para caminhar na esperança.
Levanta-me deste torpor,
reveste-me de alegria,
faz-me voar,
Senhor,
no Teu amor,
na Tua companhia.
Só Tu és grande,
só Tu és poderoso,
só Tu és o tudo e o todo,
em que me abandono,
ditoso,
de Te viver dia-a-dia.
Joaquim Mexia Alves AQUI
Monte Real, 31 de Outubro de 2012
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