Toda a sua invulgar experiência de homem foi aplicada ao serviço da Igreja.“João Paulo II, o grande” – chamam-lhe agora, depois da sua morte.
Ainda hoje, sob o reflexo da sua santidade, nos espantamos com o modo como propunha Cristo a todos. A todos mesmo: “Ao homem concreto e real (…) a cada um dos quatro biliões de homens que vivem no nosso planeta”, escrevia então na sua primeira encíclica.
E não é verdade? De um modo ou de outro, quem se cruzou com ele sentiu este abraço profundamente humano. Com o desejo de salvar tudo da pessoa: o ser e o agir, a inteligência e a vontade, a consciência e o coração.
Que sorte a nossa termos sido testemunhas deste Santo!
Aura Miguel
(Fonte: site RR em 2008, foto 'Spe Deus')
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