Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A Síndrome de Down poderá ser parcialmente tratada durante a gravidez, afirma cientista pró-vida

O Diretor do Instituto de Epidemiologia Molecular e do Centro de Medicina Embrionária e Saúde Materna no Chile, Elard Koch, apresentou na Espanha uma investigação que minimizaria as manifestações clínicas da Síndrome de Down e melhoraria a qualidade de vida dos seus portadores.
 
O anúncio foi feito na Faculdade de Medicina da Universidade CEU San Pablo (Espanha). Segundo uma recente nota de imprensa, a investigação realiza-se em duas fases. Na primeira realiza-se um teste de gravidez para detectar a presença do embrião durante os primeiros 10 dias de gestação e, com avançadas técnicas de biologia molecular, localizar a presença da anomalia genética.
 
“A partir daqui e já na segunda fase, realiza-se um ensaio de uma terapia embrionária entre a segunda e a oitava semana de gestação - semanas mais propensas aos processos que suportam doenças ou má formações congénitas - para reduzir a expressão das principais anomalias que suporta a presença do cromossoma extra” e que resulta na Síndrome de Down.
 
Koch expôs “que é possível realizar intervenções não invasivas muito cedo durante a gestação”. 
 
“É um tema complexo, fascinante e esperançoso. O nosso grupo está trabalhando intensamente numa nova formulação experimental que inibe enzimas responsáveis pelas alterações cognitivas e físicas da trissomia do cromossomo 21”, explicou.
 
O perito disse que “se tudo andar de acordo ao plano estabelecido, finalizaremos os estudos pré-clínicos em aproximadamente dois anos, o que nos deixaria a um passo de iniciar os primeiros ensaios clínicos em seres humanos”.
 
Elard Koch é conhecido por demonstrar que a mortalidade materna é reduzida através de uma melhoria nos sistemas de saúde e uma maior educação entre as mulheres e não através do aborto, como assinalam as organizações feministas.
 
A investigação dá pelo nome de "Nível de educação de mulheres, instalações de saúde materna, legislação sobre o aborto e mortalidade materna: um experimento natural do Chile de 1957 até 2007", e foi publicada no dia 4 de maio deste ano na PLOS ONE, a maior revista científica do mundo.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

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