Documentos recentemente trazidos a público revelam a enorme desconfiança que Stasi, a polícia secreta da Alemanha de Leste, sentia em relação a Joseph Ratzinger.
Segundo a documentação, a Stasi primeiro tomou nota do actual Papa em 1974, quando este viajou até Berlim Oriental para dar uma série de palestras a alunos de teologia. Cientes de que se tratava de uma figura em clara ascensão na Igreja, a Stasi empregou uma vasta rede de espiões para fornecer informação sobre ele.
Entre os espiões recrutados estavam professores universitários, um monge beneditino, um jornalista da agência católica KNA, e até um funcionário da Conferência Episcopal.
Nos ficheiros da Stasi Ratzinger é descrito como “tímido”, mas “charmoso”. A Stasi acreditava que Ratzinger tinha sido mandatado por João Paulo II para destabilizar a Polónia, então sob domínio comunista, e descreve-o ainda como “conservador, reaccionário e autoritário”.
As revelações surgem a poucos dias de mais uma visita do agora Bento XVI a Berlim, provavelmente com menos espiões.
Segundo a documentação, a Stasi primeiro tomou nota do actual Papa em 1974, quando este viajou até Berlim Oriental para dar uma série de palestras a alunos de teologia. Cientes de que se tratava de uma figura em clara ascensão na Igreja, a Stasi empregou uma vasta rede de espiões para fornecer informação sobre ele.
Entre os espiões recrutados estavam professores universitários, um monge beneditino, um jornalista da agência católica KNA, e até um funcionário da Conferência Episcopal.
Nos ficheiros da Stasi Ratzinger é descrito como “tímido”, mas “charmoso”. A Stasi acreditava que Ratzinger tinha sido mandatado por João Paulo II para destabilizar a Polónia, então sob domínio comunista, e descreve-o ainda como “conservador, reaccionário e autoritário”.
As revelações surgem a poucos dias de mais uma visita do agora Bento XVI a Berlim, provavelmente com menos espiões.
Rádio Renascença
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