Bento XVI acolheu nesta quarta-feira de manhã umas 4 mil pessoas, em Castelgandolfo, na residência de verão, nos arredores de Roma.
Numa breve alocução, o Papa evocou a festa de Santa Clara de Assis, a 11 de Agosto, e o mosteiro de São Damião, em Assis, onde ela se recolheu com as primeiras companheiras, para seguir uma vida pobre e humilde, à semelhança de Francisco. Neste contexto, Bento XVI sublinhou a importância do silêncio e como são preciosos os oásis que os mosteiros constituem…
“Neste mundo acelerado em que vivemos, as comunidades monásticas, verdadeiros oásis do espírito, nos lembram a necessidade do silêncio em nossas vidas, para alcançarmos a autêntica harmonia espiritual e voltarmos nossos olhos a Deus”.
Saudando os fiéis de língua inglesa, muitos deles jovens provenientes do Canadá e dos EUA, a caminho de Madrid para participar da JMJ, o Papa lembrou, para além de Santa Clara, São Lourenço (que hoje se festeja) e Edith Stein, Teresa Benedita da Cruz, cuja memoria litúrgica ocorreu ontem mesmo: “Que seu exemplo e intercessão nos ajudem a praticar – no silêncio - a oração e a contemplação”.
Em alemão, o papa reiterou que os mosteiros são lugares onde Deus fala de uma maneira especial com as pessoas. O claustro reflete a ordem e a harmonia, ao mesmo tempo em que está aberto para o céu. Aqui, a beleza da criação é visível, brilha através do jardim; o silêncio, na natureza da vida monástica, é completamente dedicado a ouvir e ver. “O silêncio também nos ajuda a sermos mais receptivos à Palavra de Deus e a aprofundar nosso relacionamento com Ele” – acrescentou.
Não faltou, como sempre, uma saudação aos peregrinos de língua portuguesa:
“Saúdo com alegria os peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente os Escuteiros de São Félix da Marinha em Portugal e os seminaristas brasileiros da Arquidiocese de Diamantina. Esforçai-vos por descobrir o valor do silêncio como condição para o recolhimento interior, para poder escutar a Deus. Que a Virgem Maria possa ensinar-vos a amar o silêncio e a oração. Ide em paz!”
Numa breve alocução, o Papa evocou a festa de Santa Clara de Assis, a 11 de Agosto, e o mosteiro de São Damião, em Assis, onde ela se recolheu com as primeiras companheiras, para seguir uma vida pobre e humilde, à semelhança de Francisco. Neste contexto, Bento XVI sublinhou a importância do silêncio e como são preciosos os oásis que os mosteiros constituem…
“Neste mundo acelerado em que vivemos, as comunidades monásticas, verdadeiros oásis do espírito, nos lembram a necessidade do silêncio em nossas vidas, para alcançarmos a autêntica harmonia espiritual e voltarmos nossos olhos a Deus”.
Saudando os fiéis de língua inglesa, muitos deles jovens provenientes do Canadá e dos EUA, a caminho de Madrid para participar da JMJ, o Papa lembrou, para além de Santa Clara, São Lourenço (que hoje se festeja) e Edith Stein, Teresa Benedita da Cruz, cuja memoria litúrgica ocorreu ontem mesmo: “Que seu exemplo e intercessão nos ajudem a praticar – no silêncio - a oração e a contemplação”.
Em alemão, o papa reiterou que os mosteiros são lugares onde Deus fala de uma maneira especial com as pessoas. O claustro reflete a ordem e a harmonia, ao mesmo tempo em que está aberto para o céu. Aqui, a beleza da criação é visível, brilha através do jardim; o silêncio, na natureza da vida monástica, é completamente dedicado a ouvir e ver. “O silêncio também nos ajuda a sermos mais receptivos à Palavra de Deus e a aprofundar nosso relacionamento com Ele” – acrescentou.
Não faltou, como sempre, uma saudação aos peregrinos de língua portuguesa:
“Saúdo com alegria os peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente os Escuteiros de São Félix da Marinha em Portugal e os seminaristas brasileiros da Arquidiocese de Diamantina. Esforçai-vos por descobrir o valor do silêncio como condição para o recolhimento interior, para poder escutar a Deus. Que a Virgem Maria possa ensinar-vos a amar o silêncio e a oração. Ide em paz!”
Rádio Vaticano
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