Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

União Europeia "escandalizada" pela Constituição da Hungria: É pro-vida e pro-família

Steven W. Mosher, presidente do Instituto de Investigação em População (Population Research Institute-PRI), explicou que a Hungria aprovou uma nova Constituição que proíbe o matrimónio entre pessoas do mesmo sexo e protege a vida desde a concepção, um fato sem precedentes e que escandalizou a União Europeia (UE).

Esta aprovação realizada em abril, assinala o presidente desta organização sem fins lucrativos dedicada a desmontar a falácia da superpopulação no mundo, "provocou uma violenta reação de parte dos grupos a favor do aborto e ativistas homossexuais em todo o mundo".

Sobre o fato, Mosher relata que "rezando ante a tumba do grande Cardeal Mindszenty na Catedral de Esztergom, inteirei-me que sua amada Hungria tinha aprovado uma nova constituição a favor da vida. O Cardeal, quem se refugiou na embaixada dos Estados Unidos durante 16 anos depois de que os tanques soviéticos esmagaram a revolução húngara de 1956, teria ficado mais que orgulhoso".

A nova Constituição, recorda a agência argentina AICA, foi aprovada em abril de 2011 e protege o direito à vida desde o momento da concepção. Também defende o matrimónio, proíbe a eutanásia e refere-se abertamente, em seu preâmbulo, ao Cristianismo. A mesma recusa o comunismo ateu e desafia a versão do humanismo secular da Europa Ocidental.

O documento também realizou mudanças em todos os níveis da estrutura política da Hungria, como as reformas financeiras destinadas a dirigir os deficits globais do país. De acordo com os funcionários húngaros, esta Constituição está desenhada para ser o passo final da tomada de distância do estilo de governo comunista e declarar-se ex-país do bloco soviético.

"Participamos de um momento histórico", declarou o porta-voz do parlamento Laszlo Kover à Associated Press (AP). "A nova constituição se apoia em nosso passado e em nossas tradições, mas busca e contém respostas a problemas atuais enquanto olha ao futuro".

(…)

O PRI tem a esperança de que a nova Constituição proporcione as bases legais para restringir, se não proibir por completo, os abortos que suprimiram gerações inteiras na anciã e moribunda Hungria.

"Pois não há um único indicador demográfico na Hungria que lhes diga que (os húngaros) estão desaparecendo pelas baixas taxas de natalidade?", questionou Mosher.

Carlos Beltramo, correspondente do PRI na Europa, afirmou que embora a nova Constituição possa não ser perfeita, é "a melhor no continente europeu por enquanto".

Quanto a outros assuntos que a constituição refere, Beltramo disse que devido ao fato que a Hungria esteja reconhecendo os direitos básicos como o direito à vida e o direito ao matrimónio, os húngaros "podem dirigir outros temas com o passar do tempo sem pôr em risco os princípios democráticos fundamentais".

Esperamos, acrescentou Beltramo, "que continuem construindo sua Nação soberanamente sob estes princípios e criando uma sociedade onde todos os húngaros sejam bem-vindos ao mundo e cresçam em famílias naturais".

A população da Hungria era de 10 milhões de habitantes em 2000. Segundo o relatório "População Mundial em 2300" da Divisão de População da ONU que projetou as tendências de crescimento ou decréscimo, a população da Hungria diminuirá a 6 200 000 habitantes no ano 2100 e uma grande percentagem deles serão adultos mais velhos ou anciãos.

Da mesma forma que o PRI, outras organizações internacionais declararam seu apoio à soberana vontade do povo húngaro e à nova constituição da Hungria.

Os princípios que regem a nova Constituição, conclui o presidente do PRI, "são precisamente o que a Europa necessita para impedir a crise demográfica, económica e cultural que está enfrentando atualmente, por isso é admirável a vontade dos húngaros de construir uma cultura de vida em meio da atitude europeia dominante de escuridão".

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

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