O Prefeito da Congregação para o Culto Divino, Cardeal Antonio Cañizares, pediu na última quinta-feira aos jornalistas que informem servindo a verdade para resgatar a sociedade da crise moral na qual se encontra, devido à ditadura do relativismo.
"Chegar à verdade é possível e é necessário para o homem. Temos que estar atentos à quebra da nossa sociedade, que sofre uma crise, que não é só económica, mas também daquilo que sustenta a pessoa humana, uma crise moral, uma quebra de humanidade, é o homem que se quebra. Está em jogo, definitivamente, a sorte mesma do homem. Certo é que os meios não são lugares para falar de moral, mas sim de verdade", afirmou.
Durante a clausura da Escola de Verão da Universidade Católica de Ávila, o Cardeal assinalou que os meios de comunicação estão configurando a sociedade e formando um novo tipo de homem. "Podem contribuir a fazer uma sociedade livre ou de escravos por não servir a verdade ou por estar sob o domínio de poderes ideológicos, económicos, políticos", indicou.
O Cardeal reconheceu que não é fácil ser jornalista e que sua tarefa de serviço da verdade se realiza em um contexto cultural "marcado pelo relativismo ou pela ocultação da verdade".
D. Antonio Cañizares disse que atualmente a verdade não é apreciada e se considera "intransigência ou dogmatismo" falar dela, "quando somente com a verdade podemos levar adiante essa comunhão de pessoas".
"Apostem pela família"
Durante seu discurso, a autoridade do Vaticano afirmou que os meios de comunicação compartilham com a sociedade a responsabilidade de educar o homem "para que alcance a verdadeira humanidade, assim como o desafio de defender a vida desde a concepção e a família”.
"É necessário que apostem pela família", assinalou.
O Cardeal Cañizares advertiu que "quando a informação ataca a família, vulneram a verdade. Apenas sobre a base da família se sustenta a verdade do homem e isto me leva a um aspecto muito concreto, como aberrações autênticas no campo da sexualidade, pois se está indo contra o próprio homem".
"Chegar à verdade é possível e é necessário para o homem. Temos que estar atentos à quebra da nossa sociedade, que sofre uma crise, que não é só económica, mas também daquilo que sustenta a pessoa humana, uma crise moral, uma quebra de humanidade, é o homem que se quebra. Está em jogo, definitivamente, a sorte mesma do homem. Certo é que os meios não são lugares para falar de moral, mas sim de verdade", afirmou.
Durante a clausura da Escola de Verão da Universidade Católica de Ávila, o Cardeal assinalou que os meios de comunicação estão configurando a sociedade e formando um novo tipo de homem. "Podem contribuir a fazer uma sociedade livre ou de escravos por não servir a verdade ou por estar sob o domínio de poderes ideológicos, económicos, políticos", indicou.
O Cardeal reconheceu que não é fácil ser jornalista e que sua tarefa de serviço da verdade se realiza em um contexto cultural "marcado pelo relativismo ou pela ocultação da verdade".
D. Antonio Cañizares disse que atualmente a verdade não é apreciada e se considera "intransigência ou dogmatismo" falar dela, "quando somente com a verdade podemos levar adiante essa comunhão de pessoas".
"Apostem pela família"
Durante seu discurso, a autoridade do Vaticano afirmou que os meios de comunicação compartilham com a sociedade a responsabilidade de educar o homem "para que alcance a verdadeira humanidade, assim como o desafio de defender a vida desde a concepção e a família”.
"É necessário que apostem pela família", assinalou.
O Cardeal Cañizares advertiu que "quando a informação ataca a família, vulneram a verdade. Apenas sobre a base da família se sustenta a verdade do homem e isto me leva a um aspecto muito concreto, como aberrações autênticas no campo da sexualidade, pois se está indo contra o próprio homem".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
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