Um dos mais famosos
ateus do mundo, o britânico Richard Dawkins, admitiu durante um debate na
Universidade de Oxford, que não pode ter certeza de que Deus não existe.
No debate sobre a natureza e a origem do homem, Dawkins disse ao líder anglicano, o arcebispo Rowan Williams, que prefere declarar-se agnóstico em vez de ateu.
O debate, que encerrou uma semana na qual se falou muito sobre a liberdade religiosa e a vida pública na Grã-Bretanha, realizou-se no Sir Christopher Wren’s Sheldonian Theatre e foi transmitido em direto através da Internet.
Num momento do diálogo, o arcebispo disse ao catedrático que se sentia "inspirado pela elegância" de sua explicação sobre a origem da vida com a qual concordava em vários aspectos.
Conforme assinala o Daily Telegraph, o professor Dawkins disse ao arcebispo que "o que não posso entender é por que não é capaz de ver a extraordinária beleza da ideia da vida começando de um nada. Isso é algo elegante, formoso. Por que quer poluí-lo com uma ideia confusa como Deus?"
Williams respondeu que estava "de acordo completamente com o elemento da beleza" no argumento de Dawkins mas precisou: "não estou falando de Deus como um extra mas como o centro disso".
Dawkins surpreendeu logo a todos afirmando que não estava 100% seguro de que não existisse um criador. Então o filósofo Sir Anthony Kenny, que mediou o debate perguntou: "por que não diz então que é um agnóstico?", e Dawkins respondeu que assim o era.
Incrédulo Anthony Kenny replicou: "Mas diz-se que você é o ateu mais famoso do mundo...", ao qual Dawkins respondeu que está "6,9 de sete" seguro daquilo em que acreditava.
"Acredito que a possibilidade de que exista um criador sobrenatural é muito, mas muito baixa", acrescentou Dawkins.
De seguida o debate deu-se em torno da possibilidade de que o homem tivesse evoluído de ancestrais não humanos, mas que chegaram à realidade atual de seres "à imagem e semelhança de Deus", conforme afirmou o arcebispo.
No debate sobre a natureza e a origem do homem, Dawkins disse ao líder anglicano, o arcebispo Rowan Williams, que prefere declarar-se agnóstico em vez de ateu.
O debate, que encerrou uma semana na qual se falou muito sobre a liberdade religiosa e a vida pública na Grã-Bretanha, realizou-se no Sir Christopher Wren’s Sheldonian Theatre e foi transmitido em direto através da Internet.
Num momento do diálogo, o arcebispo disse ao catedrático que se sentia "inspirado pela elegância" de sua explicação sobre a origem da vida com a qual concordava em vários aspectos.
Conforme assinala o Daily Telegraph, o professor Dawkins disse ao arcebispo que "o que não posso entender é por que não é capaz de ver a extraordinária beleza da ideia da vida começando de um nada. Isso é algo elegante, formoso. Por que quer poluí-lo com uma ideia confusa como Deus?"
Williams respondeu que estava "de acordo completamente com o elemento da beleza" no argumento de Dawkins mas precisou: "não estou falando de Deus como um extra mas como o centro disso".
Dawkins surpreendeu logo a todos afirmando que não estava 100% seguro de que não existisse um criador. Então o filósofo Sir Anthony Kenny, que mediou o debate perguntou: "por que não diz então que é um agnóstico?", e Dawkins respondeu que assim o era.
Incrédulo Anthony Kenny replicou: "Mas diz-se que você é o ateu mais famoso do mundo...", ao qual Dawkins respondeu que está "6,9 de sete" seguro daquilo em que acreditava.
"Acredito que a possibilidade de que exista um criador sobrenatural é muito, mas muito baixa", acrescentou Dawkins.
De seguida o debate deu-se em torno da possibilidade de que o homem tivesse evoluído de ancestrais não humanos, mas que chegaram à realidade atual de seres "à imagem e semelhança de Deus", conforme afirmou o arcebispo.
(Fonte:’ACI Digital’ com adaptação de JPR)
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