É preciso aceitar o que Deus nos revela sobre si mesmo, sobre nós mesmos e sobre a realidade que nos circunda, também a invisível, inefável e inimaginável.
Este acto de aceitação da verdade revelada, alarga o horizonte do nosso conhecimento e permite-nos alcançar o mistério no qual a nossa existência está imergida.
Não se concede facilmente um consentimento a este limite da razão.
E é precisamente aqui que a fé se manifesta na sua segunda dimensão:
a de se entregar a uma pessoa, não a uma pessoa comum, mas a Cristo.
É importante aquilo em que cremos, mas ainda mais importante é Aquele em quem cremos.
(Creio em um só Deus – comentado por Bento XVI)
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