Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 9 de outubro de 2010

Só Deus é o Senhor da vida - Não se pode legalizar “o assassinato como medida de saúde pública” no Brasil

“Legalizar o aborto é legalizar o crime”, destacou

Na última matéria da série “Vida: direito de todos” da TV Canção Nova, o especial trouxe uma entrevista com D. Benedito Beni dos Santos, Bispo da diocese de Lorena e Vice-presidente do CONSER-SUL 1, para falar da dignidade e do valor da vida humana. Nela, D. Beni assinala que nenhuma pessoa, instituição ou legislação, têm o direito sobre a vida de um ser, sobretudo aquele que ainda não nasceu. “Legalizar o aborto é legalizar o crime”, destacou o prelado.

“Toda vida tem um valor em si mesmo”, é um dom sagrado, afirmou D. Beni, quem acrescentou que “destruir uma vida inocente que está ainda no sei da própria mãe este é o maior dos crimes”.

Por isso o prelado assinala que legalizar o aborto é legalizar um crime.

“Só Deus é o Senhor da vida. Não existe nada que justifique a prática do aborto, porque o aborto é a destruição de uma vida inocente.”, explica o Bispo de Lorena.

D. Beni disse que “legalizar o aborto é legalizar o crime”. E desmentiu o argumento de que o aborto deveria ser legalizado no Brasil e estar disponível para as mulheres pobres porque estas morrem ao realizá-lo clandestinamente , ao contrário das mulheres ricas, que abortam com em clínicas privadas.

“Ora, não é com o mal que nós vamos sanar o outro mal”, esclareceu o Bispo.

Então o governo tem que criar possibilidades para aquelas mulheres que concebem e que por um motivo ou outro que existe, não quer o filho, então que o filho nasça!”. Há instituições, especialmente dentro da Igreja que acolherão estas crianças, “de braços abertos”, disse D. Benedito.

Não se pode legalizar “o assassinato como medida de saúde pública”, enfatizou.
“Legalizar o aborto como uma questão de saúde publica é uma contradição” declarou o prelado.

“Nós temos direito ao corpo no sentido de cuidar dele, mas ninguém tem o direito de destruí-lo. Por outro lado, sabemos que a criança em gestação não é parte do corpo da mulher, é uma nova vida que surge em seu seio e, portanto, um novo ser de direitos que a própria mãe precisa respeitar. De modo algum a criança é um membro do corpo da mãe”, explica D. Beni.

Veja no vídeo abaixo a entrevista na íntegra com D. Beni:
http://blog.cancaonova.com/redacao/2010/10/08/vida-direito-de-todos-so-deus-e-o-senhor-da-vida/

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

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