«Que seja claro, os perigos existem, porque “o laxismo e o desinteresse que emergem incorrem no risco de educar ainda mais os jovens numa relação privada (N.T. descontextualizada) com Deus (p. 146). Mas cum grano salis é necessário separar o trigo do joio. Os pais não devem temer mostrar aos seus filhos as aventuras das figuras em amarelo, pelo contrário, o realismo dos textos e dos episódios “poderão ser a oportunidade para ver algumas emissões em conjunto e para captar os pontos que permitam o diálogo sobre a vida familiar, escolar, conjugal, social e política” (p. 148). Nas histórias dos Simpson prevalece o realismo céptico e desta forma “ as novas gerações de telespectadores são educados a não iludir-se” (p. 148). A moral? Nenhuma... mas sabe-se que um mundo sem ilusões fáceis é um mundo mais humano e, quiçá, mais cristão»
(Fonte: site do ‘L’Osservatore Romano’ em http://www.vatican.va/news_services/or/or_quo/cultura/2010/240q04b1.html com tradução de JPR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
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1 comentário:
Quem sou eu, pobre de mim, para "criticar" este artigo que dá um certo aval à série dos Simpsons?
Mas a realidade é que Deus e a religião são tratados nesta série de um modo geral no gozo e desvalorizando a fé e o próprio Deus.
Há aliás episódios que atingem a ofensa gratuita a Deus e à religião.
Basta ver que a personagem mais gozada pela família, psobretudo o chefe de família, é o vizinho religioso, (certo que a personagem é composta de radicalismo), e tudo o que o envolve.
E que exemplo dá um chefe de família que vive nos bares e na mentira, no ócio e na estupidez?
Estarei a ver mal? Estarei a ser radical em demasia?
Claro que há outras séries desse tipo bem piores por sinal, mas os Simpsons, não sendo uma série totalmente negativa, não me parece no entanto merecedora de um artigo apesar de tudo tão elogioso na comunicação social do Vaticano.
É a minha opinião e posso estar errado, claro!
Que Deus nos ajude a discernir o que é bom e o que é mau.
Um abraço amigo em Cristo
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