Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Tema para reflexão

TEMA: MÊS DE NOSSA SENHORA

Santo Rosário: Mistérios Dolorosos
3º Mistério: A coroação de espinhos



Quantos espinhos da Tua Coroa foram directamente cravados por mim na Tua fronte sublime? E quantas vezes o fiz?
Ah, Senhor! Muitas decerto, infelizmente.
E Tu perdoas-me ainda!
Queixo-me eu por um pequeno incómodo, uma dorzita, um mal-estar de nada, um desconforto, que está frio, que está calor… e Tu, senhor, ali, sentado num escabelo, naquela tristíssima e pungente figura de um justiçado silencioso, olhando para os Teus algozes, para mim, com os teus doces olhos serenos e cheios de mágoa. E o Teu pensamento, ao mesmo tempo: Pai perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem!
Mas eu sei, Senhor, Ah, eu sei o que faço. Sempre soube, só que fingia e finjo que não sei.

(AMA, meditações sobre a Paixão, 1988)

DOUTRINA: A elevação sobrenatural e o pecado original

A elevação sobrenatural 1 – d

É difícil descrever o estado de inocência perdida de Adão e Eva , sobre o qual há poucas afirmações no Génesis (cf. Gn 1,26-31; 2,7-8.15-25). Por isso, a tradição costuma caracterizar tal estado indirectamente, inferindo, a partir das consequências do pecado narrado em Gn 3, os dons de que gozavam os nossos primeiros pais, que deviam transmitir aos seus descendentes. Assim, afirma-se que receberam os dons naturais, que correspondem à sua condição normal de criaturas e formam o seu ser criatural. Receberam também os dons sobrenaturais, quer dizer, a graça santificante, a divinização que essa graça comporta e a chamada última à visão de Deus. Com estes, a tradição cristã reconhece a existência no Paraíso dos “dons preternaturais”, ou seja, dons que não eram exigidos pela natureza humana, mas congruentes com ela, a aperfeiçoavam na linha natural, e constituíam, afinal, uma manifestação da graça. Tais dons eram a imortalidade, a isenção de dor (impassibilidade) e o domínio da concupiscência (integridade) (cf. Catecismo, 376) .

(in News Letter, O.D., temas doutrinais)
(citação AMA)

Agradecimento: António Mexia Alves

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