Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 1 de maio de 2010

Tema para reflexão

TEMA: Mês de Maio – Mês de Nossa Senhora

Mês e sol e de flores (...), mês de Maria, coroando o tempo Pascal. Desde o Advento o nosso pensamento tinha seguido Jesus; agora que se fez na nossa alma a grande paz que se segue à Ressurreição, como não voltarmo-nos para aquela que no-Lo deu?
Apareceu sobre a terra para preparar a Sua vinda; vivei à Sua sombra, até ao ponto de que não a vemos intervir no Evangelho mais que como Mãe de Jesus, seguindo-O, velando por Ele, e quando Jesus nos deixa, ela desaparece suavemente.
Ela desaparece, mas fica na memória dos povos, porque lhe devemos Jesus.
(J. LECLERQ, Siguiendo el año litúrgico, Rialp, Madrid 1957, pg. 215-216)

Doutrina: A Santíssima Virgem e a Ressurreição

A Santíssima Virgem está aberta sem reservas à alegria da Ressurreição (...). Ela recapitula todas as alegrias, vive a perfeita alegria prometida à Igreja: Mater plena sanctae laetitiae, e, com toda a razão, os seus filhos na terra, volvendo os olhos para a mãe da esperança e a mãe da graça, invocam-na como causa da sua alegria: Causa nostra laetitiae.
A Santíssima Virgem, por ser Mãe de Deus, possui uma dignidade, de certo modo infinita, do bem infinito que é Deus.
(S. Tomás DE AQUINO, Suma Teológica, I, q. A. 6)

Festa: S. José Operário

Nota Histórica

O primeiro de Maio, considerado hoje na Europa o dia da «Festa do trabalho», foi, durante muitos anos, nos fins do século XIX e princípios do século XX, um dia de reivindicações e mesmo de lutas violentas pela promoção da classe operária.
A Igreja que se mostrou sempre sensível aos problemas do mundo do trabalho, quis dar uma dimensão cristã a este dia. Nesse sentido, Pio XII, em 1955, colocava a «Festa do trabalho» sob a protecção de S. José, na certeza de que ninguém melhor do que este trabalhador poderia ensinar aos outros trabalhadores a dignidade sublime do trabalho.
Operário durante toda a sua vida, S. José teve como companheiro de trabalho, na oficina de Nazaré, o próprio Filho de Deus, Jesus Cristo.
E foi, na verdade, Jesus que lhe ensinou que o trabalho nos associa ao Criador, dando-nos a possibilidade de aperfeiçoar a natureza, de acabar a criação divina. O trabalho é um serviço prestado aos irmãos. O trabalho é um meio de nos associarmos à obra redentora de Cristo. (Gaudium et Spes, 67).
(SNL)

Agradecimento: António Mexia Alves

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