Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 24 de abril de 2010

Temas para reflexão

Tema: Família segundo Deus

À luz do Novo Testamento é possível vislumbrar como o modelo ori-ginário da família deve ser procurado no próprio Deus, no mistério trinitá¬rio da sua vida. O "Nós" divino constitui o modelo eterno do "nós" humano e, em primeiro lugar, daquele "nós" que é formado pelo homem e pela mulher, criados à imagem e semelhança de Deus. As palavras do livro do Génesis en¬cerram em si aquela verdade sobre o homem que corresponde à própria expe¬riência da humanidade. O ser humano é criado, desde «o princípio» como ho¬mem e mulher: a vida da colectividade humana - tanto das pequenas como da sociedade inteira - está marcada por esta dualidade primordial. Dela derivam a «masculinidade» e «feminilidade» dos simples indivíduos, tal como daí re¬cebe cada comunidade a própria riqueza característica, no recíproco complemento das pessoas.
(JOÃO PAULO II, Carta ás famílias, 02.11.1994, nr. 6)

Doutrina: Evangelium Vitae 32 d

Acontece o mesmo na missão da Igreja, já desde as suas origens. Ao anunciar Jesus como Aquele que «andou de lugar em lugar, fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com Ele» (Act 10, 38), ela sabe que é portadora de uma mensagem de salvação que ressoa, com toda a sua novidade, precisamente nas situações de miséria e pobreza da vida humana. Assim faz Pedro, ao curar o paralítico que estava colocado diariamente junto da porta «Formosa» do templo de Jerusalém a pedir esmola: «Não tenho ouro nem prata, mas vou dar-te o que tenho: Em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!» (Act 3, 6). Pela fé em Jesus, «Príncipe da vida» (Act 3, 15), a vida que ali jaz abandonada e suplicante, reencontra a consciência de si mesma e a sua plena dignidade.
(JOÃO PAULO II, Evangelium vitae, 32 d)

Agradecimento: António Mexia Alves

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