Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Temas para reflexão

Escreves-me que te chegaste, por fim, ao confessionário, e que experimentaste a humilhação de ter que abrir a cloaca da tua vida - assim dizes tu - diante de “um homem”. - Quando arrancarás essa vã estima que sentes por ti mesmo? Então irás à confissão feliz de te mostrardes como és, diante “desse homem” ungido - outro Cristo, o próprio Cristo! -, que te dá a absolvição, o perdão de Deus.
(S. JOSEMARIA, Sulco, 45)

MEDITAÇÃO:

A importância do papel que João desempenhou na Redenção fica manifesta nesta passagem do Evangelho. O que disse de Jesus foi fundamental para que muitos acreditassem nele.
Falar de Jesus, é essa a missão do Cristão, a minha missão. Quantos estarão à espera de uma palavra minha sobre a figura incomparável do Mestre para, também eles, acreditarem nele? Que eu me decida – agora, hoje – a desempenhar esse papel que me foi confiado no meu Baptismo. (AMA, Meditação sobre Jo 10, 31-42)

TEMA: Padecimentos de Cristo

Ele experimentou todos os sofrimentos físicos e morais pois padeceu dos gentios e pelos judeus, dos homens e das mulheres, como se vê nas serviçais que acusaram São Pedro. Padeceu também dos príncipes e dos seus ministros, e da plebe... Padeceu dos parentes e conhecidos, pois sofreu por causa de Judas, que O atraiçoou, e de Pedro, que o negou. Por outro lado, padeceu quanto o homem pode padecer. Pois Cristo padeceu dos amigos, que O abandonaram; padeceu na fama, pelas blasfémias proferidas contra Ele; padeceu no respeito e na honra, pelos sarcasmos e troças que Lhe infligiram; nos bens, pois foi despojado até dos vestidos; na alma, pela tristeza, o tédio e o temor; no corpo, pelas feridas e os açoites. (S. Tomás DE AQUINO, Suma Teológica, 3, q. 46 a. 5)

Doutrina: Vida humana (Evangelium Vitae 20)

Este é o momento em que o Povo de Deus, e nele cada um dos crentes, é chamado a professar, com humildade e coragem, a própria fé em Jesus Cristo, «o Verbo da vida». O Evangelho da vida não é uma simples reflexão, mesmo se original e profunda, sobre a vida humana; nem é apenas um preceito destinado a sensibilizar a consciência e provocar mudanças significativas na sociedade; tampouco é a ilusória promessa de um futuro melhor. O Evangelho da vida é uma realidade concreta e pessoal, porque consiste no anúncio da própria pessoa de Jesus. Ao apóstolo Tomé, e nele a cada homem, Jesus apresenta-Se com estas palavras: «Eu sou o caminho, a verdade e a vida». A mesma identidade foi referida a Marta, irmã de Lázaro: «Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em Mim, não morrerá jamais». Jesus é o Filho que, desde toda a eternidade, recebe a vida do Pai e veio estar com os homens, para os tornar participantes deste dom: «Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância». (JOÃO PAULO II, Evangelium vitae, 29 b)

Agradecimento: António Mexia Alves

Sem comentários: