Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Alguns médicos negam 50 anos de informação que associam o aborto e o cancro da mama, denúncia perito

O Dr. Gerard M. Nadal é um perito (Ph.D.) em microbiologia celular que denúncia como alguns conotados oncologistas se negam a apresentar abertamente informação recolhida em 50 anos – gerada nalguns casos também por eles mesmos – e em que se vincula claramente o aborto como uma causa do cancro da mama; com o único intuito de seguir alentando esta prática anti-vida como "um bem absoluto".

No artigo titulado "Corrigir politicamente o elo entre o aborto e o cancro da mama ", o Dr. Nadal explica que "os defensores do aborto estão tão desesperados em apresentá-lo como um bem absoluto, que a informação clara e consistente que relaciona o aborto e o cancro da mama foi suprimida, inclusive por parte dos mesmos autores que a descobriram, ao apresentar o documento sobre as políticas do National Cancer Institute (NCI) que nega a existência de 50 anos de informação que relaciona claramente o aborto com o cancro da mama ".

O Dr. Nadal explica logo que ao abortar, uma mulher interrompe violentamente as mudanças celulares nos seios que se preparam para a lactação; e deixa neles uma série de formações lobulares que, se houvesse seguido o processo normal da gravidez-nascimento-aleitação, não afectaria a mulher gerando o risco de sofrer cancro da mama. Esta risco, além do aborto induzido, também é produzido pelos anticoncepcionais orais, pois ambos geram um desequilíbrio hormonal sério.

Entretanto, explica o perito microbiólogo, "o aborto natural é uma excepção, já que a maioria de mulheres que o sofrem nunca chegam a produzir níveis elevados de estrogénio nestas gravidezes".

"Dezenas de estudos da década de 50 estabeleceram vínculos entre o aborto e o cancro da mama, variando entre o dobro de riscos em adolescentes até um risco incalculavelmente alto de cancro da mama em mulheres que se submeteram a um aborto antes dos 18 anos", prossegue.

Como exemplo da manipulação dos dados, Nadal refere o caso da Dra. Louis Brinton do National Cancer Institute que em 2003 desprezou a mencionada informação; e num estudo de 2009, realizado com as peritas Janet R. Daling e Jessica M. Dolle do famoso centro Fred Hutchinson Cancer Research Center, admitia os elos entre o aborto e o cancro da mama. Entretanto isso não fez que se alterasse o documento das políticas do NCI do ano passado nem tampouco a informação disponível no portal web desta instituição.

Nadal conclui seu artigo alertando que "as mulheres estão morrendo e seguem sofrendo cancro da mama em quantidades alarmantes. Entretanto os defensores do aborto comprometeram-se em sérias faltas de conduta de níveis muito elevados: informam a verdade em algumas publicações, logo desprezam publicamente esses dados em um vão intento de acomodá-los à sua agenda política, comprometendo, como resultado, a vida de milhões de mulheres".

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)

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