Dois grupos anti-vida em Washington: a conhecida Planned Parenthood, a maior multinacional abortista do mundo, e a NARAL Pró-Choice, estão pressionando os legisladores de Washington para que aprovem uma lei que visa "acabar" com os centros pro-vida de ajuda gratuita a mulheres grávidas.
O projecto de lei para "eliminar" mais de 45 centros de ajuda gratuitos será debatido a partir desta quarta-feira 27 de Janeiro a partir das 08:00 a.m. A ideia principal desta iniciativa abortista pretende encher de entraves legais a acção destes centros de atenção materno-infantil para tornar virtualmente impossível a realização do seu trabalho.
A respeito disto, Paula Cullen, ex-directora do Life Services of Spokane, um dos centros afectados por esta iniciativa anti-vida, assinala que "esta lei fere as mulheres grávidas, é simplesmente assim. Será muito importante que nossos legisladores conheçam em primeira mão a tremenda contribuição destes centros nos seus distritos".
"Assim dar-se-ão conta que estas instituições serviram a suas comunidades durante anos sem queixa e que jogam um importante papel proporcionando ajuda a mulheres que enfrentam gravidezes não planeadas".
Esta regulação que propõem os partidários do aborto, concluiu Cullen, "não só não é necessária mas também é uma bofetada a estes grupos de caridade que trabalharam muito duro durante muito tempo".
Em 2009, estes centros de ajuda que trabalham há 25 anos em Washington realizaram as seguintes obras:
serviram a mais de 60 mil mulheres gratuitamente;
contribuíram com serviços sociais como roupa, cuidados pré-natal, fraldas, etc., a mais de 34 mil mulheres;
realizaram mais de 20 mil testes gratuitos de gravidez;
realizaram mais de 6 mil exames de ultra-som gratuitos;
mais de 22 agências de serviços sociais têm-nas como referência no estado de Washington;
Proporcionaram, em total, mais de 15 milhões de dólares em serviços gratuitos a homens, mulheres e adolescentes.
(Fonte: ‘Acidigital’ com edição de JPR)
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