Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 14 de novembro de 2009

Governo desvaloriza família

Alexandre Relvas acusa o Governo de pretender “impor a sua perspectiva” dos costumes aos portugueses, através de políticas que “não dão valor à família e à vida”.

“Este Governo está apostado em fazer-nos evoluir do ponto de vista dos costumes em termos legais, impor uma perspectiva, a sua própria perspectiva ao país, e não permitir que o país debata suficientemente algumas das suas opiniões em matéria de costumes”, disse Relvas, no seu habitual espaço de comentário das quintas-feiras, na Edição da Noite da Renascença.

O presidente do Instituto Sá Carneiro mostrou-se bastante preocupado com os mais recentes dados do INE - que confirmam o acentuar do envelhecimento da população portuguesa - e lamenta que “a natalidade não esteja entre as prioridades” de José Sócrates. “O Governo não dá nenhum valor à vida, não dá nenhum valor à vitalidade, não dá nenhum valor à família e devia dar atenção a esta matéria e olhar para estes números”.

Alexandre Relvas alertou para as consequências do envelhecimento da população nacional, defendendo que Portugal deve reflectir sobre o problema e elaborar um verdadeiro plano - e não medidas isoladas - que passe, por exemplo, pelo aumento da cobertura de creches e jardins de infância com apoio público, flexibilização do horário de trabalho das mães, alterações da política de apoios à família e também nas áreas do transporte escolar e da saúde.

Reduzir a dívida externa

Na edição da última noite, Alexandre Relvas destacou, ainda, a recomendação do FMI no sentido de que Portugal deve fazer um grande esforço para reduzir a sua dívida ao estrangeiro.

O dirigente social-democrata sublinhou que o país, na última legislatura, “teve um aumento histórico da dívida externa” e vive “sistematicamente” a endividar-se. “Cada um de nós devia oito mil euros ao exterior e acabou a legislatura anterior a dever entre 15 e 16 mil euros”, explicitou.


(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, edição de 13.11.2009)

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