“Estive a considerar as bondades de Deus para comigo e, cheio de alegria interior, teria gritado pela rua, para que toda a gente soubesse do meu agradecimento filial: Pai, Pai! E – sem gritar – em voz baixa, andei assim chamando-lhe (Pai!) muitas vezes, certo de lhe agradar. Outra coisa não procuro: só quero a sua aprovação e a sua Glória: tudo para Ele”, anota hoje.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/22-9-5)
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