Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Histórias do Holocausto, histórias de esperança



São experiências que narram a esperança, a perseguição e a sobrevivência. São experiência de alguns judeus que, na Segunda Guerra Mundial, foram prisioneiros dos nazis.

Através da Fundação Raoul Wallenberg, falam hoje com olhos de quem viu a guerra, de quem perdeu sua família, de suas vivências nos campos de extermínio e de concentração, na Segunda Guerra Mundial:

A Fundação Raoul Wallenberg dispõe de amplos programas educativos, de preservação histórica, prémios, campanhas, arte e eventos para a promoção e divulgação dos direitos cívicos e que enfatizam os valores da dignidade humana, da liberdade, da justiça e da igualdade. Actualmente, têm sedes em Nova Iorque, Jerusalém e Buenos Aires, na Argentina.

“Um dia levaram-me, no final de 1940, directamente do meu emprego para um colégio onde já se encontravam outras mulheres. Não pude me despedir do meu pai”.

“O pior momento que passei em Auschwitz foram os últimos dias, quando fomos libertados pelas tropas soviéticas, porque não sabíamos se os nazis iriam eliminar-nos, porque parecia que a intenção deles era destruir tudo, connosco lá dentro”.

“E os momentos mais duros desses cinco anos de ocupação, sob a ocupação alemã, foram em Agosto de 1942, quando eu e minha mãe fomos detidas para sermos deportadas, tivemos a sorte de ser libertadas por uma lei”.

“Da minha família, tínhamos sobrevivido eu e meu pai. Como falo alemão, trabalhei no escritório do representante de Himmler nesta cidade para os judeus, para a questão dos judeus”.

http://www.raoulwallenberg.net/?en/


(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)

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