“É justo e conveniente que, durante a minha permanência em Israel, eu tenha a oportunidade de honrar a memória de seis milhões de vítimas da Shoah e de rezar a fim de que a humanidade não tenha mais de testemunhar um crime de tal enormidade.”
(Fonte: site Público)
Infelizmente haverá sempre quem não considere suficiente esta afirmação e venha “exigir”, mais isto e mais aquilo, saibamos imbuídos num espírito de caridade, que o Senhor tão bem nos ensinou, rezar para que em algum momento da sua vida se arrependam das suas posições que têm na sua génese uma forte “Cristofobia”.
(JPR)
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