Não deixemos que na Casa do Senhor se acomodem outro tipo de “comerciantes” tão frequentes nos nossos dias.
Porque não somos nem temos a Sua autoridade Divina, com espírito e sentido de caridade, façamos correcção fraterna e em última análise expulsemos, quem a utiliza para ostentação da sua vaidade pessoal, evoca o direito de abusivamente se intitular Seu seguidor projectando assim uma ideia errónea dos Seus ensinamentos.
Numa retórica frequente nos nossos dias, é comum ouvirmos ou lermos quem se diz católico, mas na prática apenas deseja rentabilizar em prol dos seus argumentos contra a Igreja e os valores defendidos, portanto contra Jesus Cristo Nosso Senhor.
Infelizmente, a comunicação social está sempre pronta a dar voz a todos aqueles que assinam “Sacerdote”, mas que atacam a Igreja e o Santo Padre, sendo que nestes casos me interrogo se os Senhores Bispos das Dioceses a que estão incardinados têm exercido a sua autoridade episcopal, pois a alguns vejo-os nas primeiras páginas, certamente que bem pagos, há anos em permanente desafio à fé e doutrina da Igreja.
É certo que a justiça divina se ocupará dos detractores do Senhor, mas nós não devemos nem podemos, por tibieza ou por receio de melindrar, deixar de ser firmes na nossa fé e consequentemente actuar na divulgação dos ensinamentos de Jesus Cristo Nosso Senhor, que nos chegaram através das Sagradas Escrituras e da Tradição da Santa Madre Igreja, que é o seu Corpo.
(JPR)
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