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terça-feira, 17 de março de 2009
África
Faz parte do meu imaginário embora a tenha visitado brevemente, Bissau, Luanda e Lourenço Marques, agora Maputo, quando ainda muito jovem, 11 anos de idade, e mais tarde por duas vezes o Egipto, de cuja história e monumentalidade me apaixonei, também por duas vezes a Tunísia, uma vez em trabalho e para visitar alguns dos locais por onde passou o Bispo de Hipona, e uma outra de férias e finalmente Marrocos uma vez.
A diversidade étnica, social, cultural e as diferentes religiões fazem deste continente, tão sobranceado pela arrogância e soberba dos países ricos, que apenas procuram espoliá-lo das suas grandes riquezas naturais, obriga-nos enquanto cristãos, a olhá-lo na plenitude da sua verdadeira dimensão, que vai das grandes riquezas em seres humanos e matérias-primas à mais profunda miséria, que tem o seu expoente máximo na situação no Darfur e no problema da SIDA/AIDS sobretudo nos países subsarianos e cuja dimensão é tão gigantesca, que, se por absurdo, a Igreja Católica resolve-se vender todo o seu património, ainda assim não seria suficiente para resolver toda a tragédia humana existente.
Que pode então fazer a Igreja, interrogar-se-ão os que dela se encontram afastados. A resposta é simples, anunciar Jesus Cristo e o Seu Reino, ajudar na formação e educação dos jovens africanos, para que aprendam os verdadeiros valores da ética e da moral, permitindo às próximas gerações ser mais cônscias da fraternidade e caridade, ajudar os que sofrem na doença anunciando-lhes as Promessas de Cristo devolvendo-lhes a esperança de uma vida plena de graça.
Como é sabido, o nosso queridíssimo Santo Padre inicia hoje uma visita de sete dias a África, multipliquemos as nossas preces pelo sucesso deste Bom Pastor da Igreja e para que o Senhor por intercessão da Nossa Mãe, a Virgem Santíssima, o proteja de todos os males.
(JPR)
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