A missiva (carta ao episcopado), ao contrário do que disseram alguns, reforça o prestígio de Bento XVI, que se vê a si próprio não como poderoso entre poderosos, mas como a custódia de uma Verdade que não é sua, que lhe foi confiada e que a todo o custo deve defender.
Bento XVI não pensa sequer naquele Concilio Vaticano III que alguns invocam, para reformar ainda mais as instituições e para adaptar a moral evangélica ao politicamente correcto da moda. Preocupações dos clericalistas.
Vittori Messori in “Corriere della Sera” (tradução JPR)
O Papa Bento está mostrando uma coragem ao assumir publicamente o que é raro ver-se nos líderes políticos: refiro-me à carta aos bispos de há alguns dias, à admissão de erros, ao modo atento em dar resposta com argumentos sobre argumentos ao mundo católico e não católico. Prosseguindo contemporaneamente em frente com a verdade.
Lucia Annunziata in “La Stampa” (tradução JPR)
Sem comentários:
Enviar um comentário