A minha filhota Patrícia, escritora com vários livros publicados, editora e boa Mãe de dois maravilhosos rapazes, nasceu nesta data há 51 anos, tinha eu apenas 17, mas graças a Deus sempre tive uma só família.
A minha relação com a Patrícia norteia-se por amor e respeito mútuo, sabendo que em muitas coisas divergimos, mas estando sempre presentes quando precisamos um do outro. Habitualmente nesta altura encontra-se de férias no estrangeiro, desta feita os SMS, WhatsApp e Messenger do Facebook, serão substituídos por um telefonema, porque embora esteja próxima a pandemia mantem-na afastada e há muitos meses que a não vejo, ainda que falemos quase diariamente.
Da Patrícia, permito-me salientar algo que recomendaria a todas as Mães, que é a gestão dos tempos dos filhos. Os meus netos, hoje com 26 e 22 anos, sempre tiveram tempos divididos para as coisas que mais gostavam, ver TV, navegar na net, ver futebol, mas nunca lhes faltou um tempo próprio de leitura e este aparente simples facto dotou-os de uma cultura geral acima da média, para além daquilo que a enorme bagagem cultural da Mãe e do Pai lhes proporcionou.
Hoje dia de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da América Latina aonde a Patrícia habitualmente se encontra de visita, mas que desde a pandemia tem protelado, peço-lhe que por sua intercessão o Senhor a abençoe e proteja a minha filhota.
Bem-haja!
JPR
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