Por isso, a
oração atinge um nível inteiramente novo no âmbito da adoração eucarística; só
agora envolve as duas partes, só agora é séria. Mais ainda, não envolve apenas
as duas partes, mas só agora se torna plenamente universal: quando rezamos na
presença da Eucaristia, nunca estamos sós. Connosco reza toda a Igreja que
celebra a Eucaristia [...]. Nessa oração, já não estamos diante de um Deus
pensado, mas diante de um Deus que verdadeiramente se entregou a nós; diante de
um Deus que se fez comunhão connosco, e assim nos liberta dos nossos limites e
nos conduz à Ressurreição. Esta é a oração que devemos voltar a buscar.
(Cardeal Joseph Ratzinger in ‘Il Dio Vicino’)
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